Search
Close this search box.
CUIABÁ

GERAL

Várzea Grande adere movimento de combate a violência contra mulher

Publicados

GERAL

A data, 27 de março, foi instituída pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania – Setasc, por meio da Superintendência de Políticas Públicas para Mulheres – SER Família Mulher

Com o apoio da primeira-dama, Promotora de Justiça Kika Dorilêo Baracat, o município de Várzea Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social, aderiu ao movimento de enfrentamento à violência contra a mulher. A data, 27 de Março, foi instituída pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania – Setasc, por meio da Superintendência de Políticas Públicas para Mulheres – SER Família Mulher.

“É uma data de mobilização no combate à violência contra a mulher e nós não poderíamos ficar fora dessa ação. É dever de todos nós combater esse crime e Várzea Grande tem investido muito em políticas públicas, ações e serviços na garantia de direitos das mulheres que sofreram ou sofrem agressão”, destacou a secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira. 

Como explica a gestora, no município há uma Rede de Proteção bem articulada e que atua fortemente na proteção de mulheres e meninas que tiveram seus direitos violados. “Temos em Várzea Grande uma Casa de Amparo às mulheres vítimas de violência. Temos ainda o apoio da Guarda Municipal, por meio da Patrulha Maria da Penha que resguarda as mulheres que têm medidas protetivas, apoio do Centro de Referência Especializado em Assistência Social, que busca oferecer orientação às famílias e indivíduos em situação de risco pessoal, social por violação de direitos, e uma delegacia da mulher que realizam ações preventivas, proteção e investigação de crimes de violência doméstica e familiar, e violência sexual”.

Leia Também:  Terceiro encontro será realizado nesta  quinta-feira no Santuário Nossa Senhora de Salette  

Ana Cristina disse ainda que o apoio incondicional da primeira-dama Kika Dorilêo Baracat tem sido fundamental no que tange a inserção de políticas públicas de apoio às mulheres em Várzea Grande. “A criação da Casa de Sarita é um bom exemplo. O local foi criado para desenvolver ações e serviços voltados, exclusivamente, às meninas e mulheres do município, com cursos de capacitação profissional em diversos setores, assistência médica e psicológica, além de palestras e incentivo à autoestima e empoderamento feminino.  Outra ação bastante pertinente e necessária, que está sendo realizada no município é com relação a geração de emprego e renda. Estamos por meio do programa Qualifica + VG, oferecendo cursos, realizando ações de empregos e incentivando, principalmente as mulheres, a se empreender”.

Quanto à adesão ao movimento proposto pelo Setasc, a secretária Ana Cristina destaca a importância do evento. “O programa SER Família, idealizado pela nossa primeira-dama Virginia Mendes, tem atuado fortemente em políticas públicas na garantia de direitos às mulheres. E nós estamos e somos parceiras dessa ação de combate à violência contra a mulher”.

Leia Também:  Mato Grosso recebe visita do Governo Chinês para conhecer práticas sustentáveis

A secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania. Grasielle Bugalho disse que o Dia D de enfrentamento à violência contra a mulher é um dia muito importante, não apenas para a Setasc, mas para a Assistência Social como um todo.  “Precisamos mostrar para a sociedade os serviços que estão disponíveis a população mais vulnerável, em especial a Rede de Proteção às mulheres que sofrem ou sofreram violência doméstica e familiar. É importante destacar o trabalho que vem sendo realizado pelos municípios, através do Sistema Único de Assistência Social, para mostrar o que é na verdade o SUAS, e isso passa especialmente pelos gestores. Temos a obrigação de mostrar os nossos serviços, e o que têm feito para melhorar a vida das pessoas”, destacou.

A secretária de Estado disse ainda que neste mês de março foi discutido bastante a temática da violência contra a mulher, mesmo sabendo que todos os dias devemos discutir os nossos direitos. “Que este Dia D mobilização se estenda por todo o ano, e que possamos nos unir em busca de politicas públicas de fortalecimento e empoderamento da mulher”.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

Publicados

em

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

Leia Também:  Após reequilíbrio de contrato, famílias podem garantir descontos de 50% a 63% na conta de água

 

Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

Leia Também:  IV Fórum Municipal dos direitos das mulheres terá participação especial de Maria da Penha

E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA