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Junto há 5 anos, casal sai do aluguel após adquirir casa pelo SER Família Habitação e planeja filhos: “Realizando nosso sonho”

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Casados há cinco anos, o consultor de serviços Jackson William Claudiano dos Santos e a professora Gisele de Souza saíram do aluguel e, após receberem do Governo de Mato Grosso as chaves da casa nova, planejam aumentar a família. Eles estão entre os 75 beneficiados com imóvel no Residencial São Tarcísio, em Juína, pelo programa SER Família Habitação,  idealizado pela primeira-dama do Estado, Virginia Mendes. 

“Eu e minha esposa estamos muito felizes por receber essa casa. Estamos realizando o sonho da casa própria. Com esse incentivo do Governo, a gente teve esse privilégio. Só temos a agradecer. Agora é lutar para aumentar a família”, afirmou Jackson.


Casa foi adquirida na modalidade entrada facilitada – Foto: Caroline Rodrigues/MT Par

A moradia foi adquirida na modalidade Entrada Facilitada, em que o Governo do Estado oferece subsídio de até R$ 20 mil para cada família. 

Agora, sem ter que pagar aluguel, o casal afirmou que a renda da família vai melhorar e a ideia é fazer uma poupança.

“Estamos realizando o sonho da nossa família”, destacou Gisele.

Até o momento já são mais de 12 mil unidades habitacionais contratadas pelo programa SER Família.

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“O programa SER Família Habitação tem sido muito importante para melhorar a qualidade de vida das famílias, proporcionando moradia e esperança. Não há nada mais importante do que ter um lar e esse projeto realizado com muita dedicação está concretizando os sonhos de muita gente. Esse projeto nasceu em meu coração, e sou grata pelo Governo do Estado ter abraçado essa ideia”, afirmou a primeira-dama Virginia Mendes.

O programa

O SER Família Habitação oferece um subsídio para a entrada e facilita significativamente o processo para os beneficiários que muitas vezes não conseguem comprar um imóvel porque não tem o valor da entrada. 

Esse valor pode ser complementado com outros subsídios, como os do programa federal Minha Casa, Minha Vida, além de ser potencialmente aumentado com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), conforme os critérios estabelecidos pela Caixa Econômica Federal (CEF).

O programa é direcionado a famílias com renda entre dois salários mínimos e R$ 8 mil, que não possuem imóvel próprio. Atualmente, existem mais de 10 mil unidades habitacionais credenciadas em Mato Grosso nessa categoria.

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Interessados devem se cadastrar no Sistema de Habitação do Estado de Mato Grosso (SihabMT), acessível através do site da MT Par.
Após o cadastro, o sistema indica os empreendimentos disponíveis na região selecionada, permitindo ao usuário expressar interesse e obter o Comprovante de Cadastro de Interesse (CCI). Com o CCI em mãos, o próximo passo é procurar uma construtora para prosseguir com a compra. O processo inclui quatro etapas essenciais: cadastro no SihabMT, manifestação de interesse, impressão do CCI e contato com a construtora.

O SER Família Habitação é estruturado em quatro faixas de renda: a faixa 0 para famílias sem renda, inscritas no CadÚnico; faixa 1 para renda até R$ 2.640; faixa 2 para rendimentos brutos familiares de R$ 2.640 a R$ 4.4 mil; e faixa 3 para rendas mensais de R$ 4.4 mil a R$ 8 mil. Enquanto as faixas 1, 2 e 3 são elegíveis para a modalidade “Entrada Facilitada”, a faixa 0 é atendida por meio da doação de casas, projeto gerido pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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