MATO GROSSO
Reforço policial de novos profissionais é enviado para regional de três município de MT; afirma César Roveri
MATO GROSSO
JB News
Da Redação
Em entrevista a imprensa, o secretário de segurança pública de Mato Grosso, Augusto César Roveri, revelou em entrevista que houve um reforço na regional de Guarantã, Peixoto e Matupá, três cidades próximas do estado.
Segundo ele, a regional de Guarantã recebeu um reforço específico da Polícia Civil de 45 novos profissionais, o que deve impactar diretamente na eficiência e proteção das cidades envolvidas.
Essa medida vem em um momento estratégico, em que o combate às facções criminosas tem sido intensificado.
O secretário destacou que desde o início de 2023, a segurança pública tem realizado um trabalho de investigação profunda, visando desarticular esses grupos e atacar o seu poder financeiro.
Roveri ainda mencionou uma operação recente na cidade de Sinop, que resultou no fechamento de uma farmácia na capital do estado que servia de lavagem de dinheiro para essas organizações criminosas.
Além disso, o secretário ressaltou a importância de impedir que as facções influenciem na votação e nos resultados eleitorais, destacando a atuação da polícia militar e do trabalho de inteligência para identificar e combater qualquer tipo de crime relacionado a isso.
Ao ser questionado sobre a possível interferência política na Secretaria de Segurança Pública, Roveri afirmou que seu foco é o trabalho e a entrega de resultados concretos para a população.
Ele destacou que a parte política é de responsabilidade do governador e da Casa Civil, e que está focado em continuar o trabalho de combate ao crime e garantir a segurança da população de Mato Grosso.
Portanto, com o reforço policial nas cidades próximas e a intensificação das operações contra as facções criminosas, a população de Mato Grosso pode esperar mais resultados positivos e um esforço contínuo da segurança pública para garantir a ordem e a tranquilidade em todo o estado.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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