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Polícia Civil procura imóvel para locação de delegacia na capital

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A Polícia Civil de Mato Grosso procura imóvel para locação em Cuiabá, que será utilizado para abrigar a Delegacia Especializada de Delitos Contra a Pessoa Idosa. O contrato de locação será pelo prazo de 60 meses, podendo ser prorrogado por igual período. A proposta de locação para a unidade policial será recebida até três dias úteis após o prazo desta publicação.

Os interessados podem enviar as propostas para o e-mail contratos@pjc.mt.gov.br ou pelos Correios para o endereço Av. Coronel Escolástico, nº 346, Bairro: Bandeirantes, Cuiabá (Diretoria Geral da Polícia Civil). Também é possível entregar o material diretamente no endereço da diretoria.

Na proposta, é preciso descrever detalhadamente o imóvel, com informações sobre a área, climatização, localização, instalações elétricas e hidráulicas e equipamentos de segurança contra incêndio, rede lógica, construção de 02 celas para custodiados, portões eletrônicos em perfeito funcionamento, muros altos, pintura da fachada no padrão da Polícia Judiciária Civil, além de planta do espaço.

Outra característica importante é que o imóvel se encaixe no tamanho definido pela Polícia Civil e tenha suas áreas construídas com dimensões entre 916m² a 1119m², contendo no mínimo 17 salas, quatro banheiros masculinos, quatro banheiros femininos e um banheiro PCD, quatro vagas de estacionamento interno para viaturas policiais. Os espaços também devem atender às normas de acessibilidade.

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Também é necessário apresentar cópias da documentação do imóvel, como matrícula livre de ônus ou outra certidão equivalente. A proposta deve ter validade mínima de 60 dias e também precisa especificar o valor mensal da locação.

Caso o imóvel não atenda a todos os requisitos definidos pela Polícia Civil, o proprietário pode se comprometer a fazer as alterações e adaptações necessárias. Essa manifestação, no entanto, também deve constar da proposta que será entregue.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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