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Polícia Civil recupera dois veículos de origem ilícita em operação de combate a roubos e furtos

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A Polícia Civil do Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos Automotores de Cuiabá (DERFVA), recuperou dois veículos em ações realizadas nesta terça e quarta-feira (21 e 22.05), no âmbito da operação “Compra Segura”, de combate aos crimes de roubo, furto e adulteração de veículos na região.

No dia 21 de maio, os policiais da DERFVA apreenderam um Toyota Bandeirante, após o proprietário comparecer à delegacia, alertado sobre a suspeita de que seu veículo correspondia a um automóvel registrado como roubado/furtado. Com base nas informações, foi realizada uma inspeção inicial conduzida por um perito da Politec, ocasião em que foram identificadas suspeitas de adulteração.

Diante dos fatos,o veículo foi apreendido para uma perícia mais detalhada. O proprietário informou ter adquirido o carro em maio de 2023 de um terceiro, que havia comprado de uma mulher durante um processo de separação conjugal. O veículo foi entregue aos plantonistas da delegacia para os procedimentos legais, e o proprietário prestou mais esclarecimentos sobre a origem e a compra do veículo.

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Em outra ação realizada nesta quinta-feira (22), os investigadores realizaram diligências em Várzea Grande, com objetivo de localizar um veículo Toyota C¿orolla clonado. O veículo foi detectado por câmeras de segurança, trafegando entre a Avenida Júlio Campos com a Avenida Couto Magalhães, sendo o veículo localizado pelos investigadores próximo a uma farmácia na região.

Questionada, a condutora informou ter comprado o carro, apresentando o contrato de compra e venda. Ela foi encaminhada à delegacia para prestar mais esclarecimentos. Após uma perícia detalhada, foi confirmado que o veículo era clonado, pois a placa não correspondia aos demais sinais identificadores, como o chassi.

O delegado titular da DERFVA, Diego Alex Martimiano da Silva, ressaltou que as recuperações fazem parte do planejamento estratégico 2024 organizado pela especializada, com o objetivo de coibir crimes de receptação, adulteração, entre outros ilícitos penais, e também buscando localizar veículos clonados em circulação nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande.

“Estamos empenhados em identificar e retirar de circulação veículos adulterados, garantindo maior segurança à população. A operação ‘Compra Segura’ é uma das várias iniciativas que estão sendo implementadas este ano para combater crimes dessa natureza”, disse o delegado.

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Após passarem por perícia técnica, os veículos serão devolvidos aos reais proprietários. A Polícia Civil reafirma seu compromisso com a segurança pública e continuará intensificando operações para combater o roubo, furto e adulteração de veículos no estado de Mato Grosso. Informações sobre veículos suspeitos podem ser reportadas anonimamente pelo número 197, contribuindo para a eficácia das investigações e a segurança da comunidade.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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