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Operação Hidra apreende quadro adolescentes envolvidos em duplo homicídio em Mirassol d’Oeste

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A Delegacia da Polícia Civil de Mirassol D’Oeste deflagrou na quarta-feira (22.05) a Operação Hidra para cumprimento de oito mandados de internação e de buscas contra adolescentes envolvidos nas mortes de duas vítimas que foram decapitadas no município. A operação contou com apoio do GAP da Polícia Militar.

Dois adolescentes foram apreendidos na cidade de Araputanga e os outros dois em uma fazenda, na zona rural de Porto Esperidião. Três são investigados pela participação direta na execução das vítimas, enquanto que o quarto envolvido atuou no apoio e logística.

Os mandados foram expedidos pela segunda vara de Mirassol d’Oeste.

Crime brutal

A investigação instaurada pela Delegacia de Mirassol d’Oeste para apurar os homicídios de Jakson Francisco de Souza e Ludinei Kennedy Paixão de Andrade, ambos de 19 anos, chegou à identificação dos adolescentes que atuaram na brutal execução das vítimas.

Os dois foram sequestrados no dia 02 de março, em Mirassol d’Oeste, e depois amarrados, mortos com disparos de arma de fogo e ainda degolados.

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Dois dias depois do sequestro, a Polícia Civil recebeu informação sobre a localização de uma bolsa, próxima a um lava a jato na estrada do bairro Por do Sol, onde estaria uma cabeça humana. No local, os policiais encontram uma mochila escolar onde estava a cabeça de um dos jovens e junto, bilhetes de uma facção criminosa. A cabeça da segunda vítima foi localizada na sequência das investigações.

Em continuidade às buscas, parte dos corpos das vítimas foram localizadas em uma região de mata, no município de Lambari d’Oeste. Um veículo incendiado, possivelmente utilizado no sequestro dos jovens, foi localizado também em Lambari.

Durante a apuração para esclarecer os homicídios, a equipe da Polícia Civil, com apoio da PM de Mirassol d’Oeste, chegou a um endereço na cidade de Curvelândia, onde foi detida em flagrante uma mulher de 25 anos, que deu apoio à ação do grupo que sequestrou e assassinou os dois jovens. A residência dela foi utilizada para esconder o veículo usado pelos criminosos. Na casa também ficaram peças de roupa com resquícios de sangue dos suspeitos.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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