MATO GROSSO
CGE promove curso em Gestão e Fiscalização de Contratos para servidores da administração pública
MATO GROSSO
A capacitação tem o objetivo de promover conhecimento especializado aos servidores designados como gestores e fiscais de contratos. Estes profissionais desempenham um papel crucial na administração pública, garantindo que os contratos sejam geridos e fiscalizados de forma eficiente, transparente e em conformidade com as normas legais.
Segundo o auditor Orlando Estevens Cames, o conhecimento é fundamental às boas práticas na prestação do serviço governamental. “Minha contribuição serve para formar gestores públicos mais capacitados e preparados para os desafios do serviço público, especialmente nas áreas de compras e contratações governamentais”, disse.
Para o auditor Eldemir Pereira de Oliveira, a capacitação é essencial para que os fiscais de contratos não cometam erros por falta de conhecimento. “A capacitação desses agentes públicos possibilitam que os contratos sejam mais bem acompanhados, evitando problemas, danos ao erário e irregularidades decorrentes da fiscalização deficiente. Além disso, é importante destacar a necessidade de se cumprir o princípio legal da segregação de funções, que define a separação de atribuições entre os servidores da área demandante e da área responsável pela execução contratual, evitando-se superposições indevidas de atividades”, informa.
Formação Continuada
Já foram realizados três encontros de um total de cinco, sendo dois presenciais e um online. Os próximos ocorrerão de forma híbrida.
A iniciativa da CGE em promover cursos de capacitação é fundamental para assegurar que os servidores tenham as competências necessárias para desempenhar suas funções com excelência, contribuindo assim para a eficiência e a transparência no uso dos recursos públicos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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