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MT Prev divulga lista de beneficiários que não fizeram Censo Previdenciário; saiba como regularizar

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O Mato Grosso Previdência (MT Prev) publicou nesta quarta-feira (12.06) o Edital 01/2024 que suspende o pagamento dos servidores aposentados e pensionistas que não realizaram ou não concluíram o Censo Previdenciário no prazo estabelecido de até 5 de abril.

Para ter os proventos restabelecidos, os beneficiários pendentes devem regularizar o cadastro no
site do MT Prev ou presencialmente na sede da autarquia em Cuiabá, mediante agendamento pelo telefone 65 3363-5300.
Segundo a gerência de cadastro do MTPrev, o edital publicado inclui os nomes de quem não tinha realizado o Censo até o dia 23 de maio. Caso tenha regularizado a situação até a data desta publicação, o segurado pode ficar despreocupado.

Os beneficiários que regularizarem o cadastro receberão os pagamentos conforme programação mensal no ciclo da folha de pagamento do Poder Executivo Estadual.

Censo Previdenciário

Amplamente divulgado na televisão e internet com apoio da imprensa, sindicatos e assessorias, o Censo Previdenciário do MTPrev foi realizado no período de 11 de dezembro a 29 de fevereiro de 2024, e prorrogado até o dia 5 de abril.

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Após o prazo final, ainda foi realizada uma força-tarefa composta pela autarquia, sindicatos, secretarias e outros órgãos estaduais com o objetivo de localizar os ausentes e evitar a suspensão dos pagamentos.

A ação localizou 2.081 pessoas até a finalização em 20 de maio. Do total de 88.951 convocados, 4.039 (4,54%) ainda não atualizaram o cadastro.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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