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Mato-grossenses vencem a seleção da França e avançam para a final do Mundial de futsal universitário

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Os apaixonados por fustal em Mato Grosso têm um motivo a mais para comemorar: a equipe mato-grossense que está em Shangai na China, assegurou com o placar de 4 a 3 sua vaga na grande final do Mundial Universitário de Futsal, após vitória contra a França, em uma disputa acirrada neste sábado (15.06).

Os mato-grossenses representam a Seleção Brasileira na competição.

A viabilidade da participação da equipe no Mundial aconteceu com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), que custeou parte da viagem por meio de convênio com a Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU).

Além disso, alguns jogadores e o técnico Marcus Penna são contemplados com o Projeto Olimpus MT, programa de bolsas do Governo do Estado que atende atletas e treinadores.

“A equipe de futsal universitário de Mato Grosso está fazendo história ao garantir essa vaga final na China. Parabéns aos atletas e ao técnico Marcus Penna, isso só está sendo possível graças ao apoio do Governo do Estado”, afirmou o presidente da FMEU, Elvis dos Santos Magalhães.

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O jogo decisivo contra a Croácia, que venceu a Ucrânia mais cedo, está marcado para acontecer neste domingo (16.06), às 16h (horário chinês), 3h horário de Mato Grosso.

Hegemonia do Brasil
Organizado pela Federação Internacional de Esporte Universitário, o Mundial Universitário de Futsal possui a chancela da FIFA e ocorre a cada dois anos, reunindo equipes de todo o mundo. Hexacampeã da competição, a seleção brasileira venceu a última edição que foi realizada em 2022, em Portugal.
A vaga na competição internacional foi garantida pela Faculdade Faipe, de Cuiabá, após participação nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) 2023.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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