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MEC aponta que índice de alfabetização de MT é 33 pontos percentuais maior que em 2021

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Mato Grosso superou a meta estabelecida pelo¿Ministério da Educação (MEC)¿com 55% das crianças alfabetizadas na idade certa, atingindo o nível definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O MEC pontuou que o novo indicador de Mato Grosso é 33 pontos percentuais maior do que o desempenho apresentado no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2021, além de estar 3 pontos percentuais acima da avaliação de 2019 (52%), e reafirmou os índices divulgados no dia 28 de maio, em Brasília (DF), durante apresentação do 1º Relatório de Resultados do Indicador Criança Alfabetizada.

  • Confira os resultados AQUI
Em Mato Grosso, a avaliação contou com a participação de 87% dos alunos das redes públicas mato-grossenses. A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) utilizou a Plataforma de Avaliação e Monitoramento da Educação do Mato Grosso (AvaliaMT), com matrizes de provas alinhadas ao Saeb 2º ano.

Os resultados das redes municipais indicam que, dos 140 municípios mato-grossenses avaliados, seis alcançaram percentual superior a 90% de alunos alfabetizados. Desses, Araguaiana atingiu 100% de alfabetização.

Leia Também:  O governador Eduardo Leite e os ministros Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) e Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional) afirmaram que esforços conjuntos dos governos se concentram, no momento, em resgatar o maior número de pessoas atingidas pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. De acordo com Pimenta, há 32 aeronaves operando nos trabalhos e mais de 10 mil resgates foram realizados até o momento. Contudo, ainda há moradores isolados em diferentes partes do Estado. Conforme o mais recente balanço da Defesa Civil gaúcha, divulgado às 18h deste sábado (4), a instabilidade que atinge o Estado desde o início da semana afetou cerca de 510 mil pessoas em 317 municípios. Mais de 82,5 mil gaúchos estão fora de casa. Até o momento, são 55 mortes confirmadas e sete em investigação — a Defesa Civil apura se os óbitos têm relação com os recentes eventos climáticos. Há ainda 74 pessoas desaparecidas. — Isso é o que está registrado. Como há situações ainda sendo investigadas, esse número (de mortos) pode crescer exponencialmente — disse Leite em entrevista coletiva. — Esse momento é ainda de resgates, de chegar nos locais — acrescentou o governador. As estradas do Estado registram mais de 180 pontos de bloqueio, o que dificulta as operações. Para o ministro Paulo Pimenta, este domingo (5) ser[a um dia “ainda fundamental para salvar vidas”. — Vamos buscar até o último momento salvar todo mundo que puder ser salvo (…) Depois, juntos, vamos pensar o trabalho de reconstrução, de restabelecimento. Segundo as autoridades, os principais pontos de atenção se concentram na região metropolitana de Porto Alegre, que enfrenta a maior cheia já registrada do Guaíba, que vem recebendo volumes significativos de água vinda do interior do Estado. Neste sábado, o Guaíba passou dos cinco metros, dois metros acima da cota de inundação. A região central de Porto Alegre e outros bairros registram inundações e, em algumas localidades, milhares de pessoas precisaram ser retiradas.

Ao aderir ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, Mato Grosso manteve a política já existente no Estado, o Alfabetiza MT. Além da instituição de Comitês Estratégicos, Mato Grosso também investiu na formação de professores e gestores, com adesão de 100% dos municípios.

Em relação à infraestrutura física e pedagógica, Mato Grosso criou 2.172 Cantinhos da Leitura em salas de 1º e 2º ano, além de materiais complementares de apoio à alfabetização, sendo 10.202 materiais voltados aos docentes; e 253.394, aos estudantes.

No caso das boas práticas, o Estado já instituiu e implementou mecanismo estadual de reconhecimento e incentivo de boas práticas de alfabetização.

De 2024 a 2030, as metas de alfabetização para Mato Grosso, de acordo com a Seduc, são de 59%, 63%, 67%, 71%, 74%, 77% e 80%, respectivamente.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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