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Sessão solene homenageia os 15 anos da Superintendência Nacional de Previdência Complementar

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POLITÍCA NACIONAL

A Câmara dos Deputados realiza sessão solene nesta segunda-feira (24), em homenagem à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que completou 15 anos. Criada pela Lei 12.154/09, a Previc atua na supervisão e fiscalização dos fundos de pensão. O objetivo da superintendência é assegurar higidez e confiabilidade ao sistema de previdência complementar fechado.

A homenagem será às 10 horas, no Plenário da Câmara.

A deputada Erika Kokay (PT-DF), que pediu a sessão, disse que o governo Lula está reerguendo a autarquia e fortalecendo sua atuação.

“Por meio do Concurso Nacional Unificado, a Previc planeja a recomposição do seu quadro de servidores públicos com o preenchimento de 40 cargos (o último concurso foi em 2010). Além disso, a atualização tecnológica da autarquia voltou a contar com investimentos em equipamentos e sistemas de alta performance”, observou a deputada.

Atualmente, a autarquia é responsável por supervisionar 271 entidades fechadas de previdência complementar que, juntas, administram R$ 1,28 trilhão em ativos, respondendo por cerca de 12% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2023, os fundos de pensão movimentaram R$ 104 bilhões em recursos onde, aproximadamente, R$ 90 bilhões foram injetados na economia por meio de pagamento de benefícios. Ao todo, 8,2 milhões de participantes, entre assistidos e dependentes contam com a aposentadoria complementar no país.

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Da Redação – RS

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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