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Criminoso envolvido em roubos a mão armada em Cuiabá é preso pela Polícia Civil

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Um criminoso, investigado por envolvimento em pelo menos três roubos à mão armada na capital, foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (24), em uma operação conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá.

O suspeito, de 29 anos, teve os mandados de prisão temporária e de busca e apreensão decretados pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, pelo crime de roubo majorado pelo concurso de pessoas e uso de arma de fogo.
As investigações da Derf Cuiabá apontam que o suspeito está envolvido no roubo de um mercado ocorrido em 23 de março, no bairro Santa Cruz II. Na ocasião, três homens, utilizando um veículo VW Voyage, pararam em frente ao estabelecimento e anunciaram o assalto.
Os criminosos, armados, entraram no comércio disfarçados de clientes, renderam os funcionários e roubaram mais de R$ 1 mil em dinheiro e mercadorias. Após o crime, os suspeitos fugiram do local.
Assim que foi acionada, a equipe da Derf Cuiabá iniciou diligências para identificar os envolvidos. Com base nas informações das vítimas e na análise das câmeras de segurança, foi possível identificar o suspeito como um dos autores do crime.
O veículo utilizado no roubo foi localizado no mesmo dia, no bairro Três Barras, próximo ao bairro Jonas Pinheiro III, onde o suspeito reside.
Segundo o delegado titular da Derf Cuiabá, Guilherme Bertoli, o suspeito é um criminoso contumaz e de extrema periculosidade. Ele estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica, porém deixava o dispositivo desligado.
“Ele é investigado em outros dois crimes de roubo majorado na capital, ocorridos nos dias 8 e 14 de março. Em um desses roubos, ele subtraiu uma pistola e um carregador com 15 munições de um policial militar, arma que possivelmente foi usada no assalto ao mercado”, disse o delegado.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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