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CGE-MT lança Trilha de Aprendizagem Correcional voltada a servidores estaduais

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A Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso (CGE-MT) lançou a Trilha de Aprendizagem Correcional, uma iniciativa destinada a servidores estaduais, visando disseminar conhecimento na área correcional, promovendo um aprendizado contínuo e estruturado.

A Trilha de Aprendizagem consiste em uma sequência organizada de cursos e atividades educacionais, projetada para desenvolver competências específicas de forma eficiente e direcionada. Este formato facilita o progresso contínuo dos participantes, promovendo um caminho claro e objetivo para o desenvolvimento profissional.

O curso inclui atividades como a correção, admissibilidade correcional, provas no processo administrativo, entre outras. Segundo Renan Zattar, secretário adjunto da CGE, a criação da trilha foi motivada pela necessidade de aprimorar continuamente o conhecimento dos servidores públicos.

“A intenção era estabelecer um mínimo de cursos para os servidores que atuam na correição, uma necessidade identificada pela CGE. Com a Trilha de Aprendizagem Correcional, esperamos elevar a capacidade de processamento e melhorar a atuação na área de correição”, explica Zattar

A adesão à Trilha de Aprendizagem Correcional é simples e gratuita. Para mais informações e inscrição é só clicar aqui.

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Essa iniciativa reforça o compromisso da CGE-MT com a capacitação e o desenvolvimento contínuo dos servidores públicos, além de promover a transparência e a eficiência no serviço público.

Certificação

Para obter a certificação o servidor deverá realizar 10 cursos obrigatórios, a partir de junho de 2024, com a carga horária somada de 161 horas.

Após o servidor completar toda a lista de cursos, ele deverá remeter ofício com os certificados juntados por meio do SIGADOC, para validação e emissão do certificado da Trilha de Aprendizagem Correcional 1.0.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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