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Polícia Militar oficializa novos comandantes do 1º e 24º Batalhão em Cuiabá

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A Polícia Militar de Mato Grosso oficializou, nesta quinta-feira (27.06), as mudanças de comando do 1º e 24º Batalhão em Cuiabá. A cerimônia aconteceu no pátio do 1º Batalhão, localizado na Avenida 15 de Novembro, no bairro Porto.

No evento, o tenente-coronel Edylson Figueiredo Pintel assumiu o comando do 1º Batalhão, substituindo o tenente-coronel Jean Klebber Brito da Silva, que esteve à frente do comando por um ano e quatro meses.

Em seu discurso de despedida, o tenente-coronel Jean agradeceu aos policiais militares da unidade e destacou os trabalhos sociais realizados, como o projeto Lutando Pelo Futuro, que atende mais de 250 crianças com aulas de karatê e jiu-jitsu.

“Foi um período de trabalho intenso à frente do 1º Batalhão e nada disso seria possível sozinho. Agradeço ao coronel Mendes pela oportunidade e à nossa equipe, que sempre se dedicou ao máximo. Temos aqui homens e mulheres muito corajosos, dedicados e empenhados. Sou muito grato por tudo que vivenciei em uma das unidades mais importantes da nossa instituição”, afirmou Jean.

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O tenente-coronel Pintel ingressou nas carreiras militares em 1997 e já comandou várias unidades, incluindo a Companhia Independente da Polícia Militar de São Félix do Araguaia, o Pelotão Militar de Água Boa, e a Força Tática do 2º Comando Regional, além de outras importantes funções.

A unidade do 24º Batalhão passa a ser comandada pelo tenente-coronel Roberto Menegotto, substituindo o tenente-coronel Pintel, que também chefiou a unidade por um ano e quatro meses. Durante a cerimônia, Pintel homenageou os policiais da unidade.

“Sou grato pela dedicação da tropa, que se empenhou 24 horas por dia em dar o seu melhor. Tivemos grandes conquistas na região do 24º Batalhão, que abrange a grande Coxipó, o Sul da Capital até os pés da Serra de São Vicente”, comentou Pintel.

O tenente-coronel Menegotto, natural de Sarandi (RS), ingressou na Polícia Militar de Mato Grosso em 2004. Ele já exerceu diversas funções de comando, incluindo chefe da 1ª Seção do CPA de Colniza, subcomandante do município, e comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar de Alta Floresta, além de outras funções em Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis.

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As solenidades foram presididas pelo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Corrêa Mendes, que elogiou o trabalho dos tenentes-coronéis e destacou a importância das unidades para a sociedade, parabenizando os policiais militares dos batalhões.

“O maior patrimônio da Polícia Militar é a nossa tropa. Os tenentes-coronéis presentes hoje são exemplos de oficiais disciplinados e corretos, que otimizaram recursos humanos e logísticos, maximizando as ações da Polícia Militar na região do Porto com o 1º Batalhão e no Distrito Industrial com o 24º Batalhão. Agradeço pelo trabalho realizado e há muito ainda a ser feito”, discursou o coronel Mendes.

Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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