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Polícia Civil apreende armas de fogo em paiol de organização criminosa em Arenápolis

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Em uma ação de combate à atuação de facções criminosas, policiais da Delegacia de Arenápolis e Nortelândia cumpriram na manhã desta segunda-feira (01.07), mandado de busca e apreensão domiciliar e descobriram o paiol de uma organização criminosa. Paiol na terminologia policial é o nome do local destinado para guardar armas e munições.

A ação resultou na apreensão de armas de fogo, simulacros e na prisão em flagrante de dois integrantes do grupo criminoso.

As investigações conduzidas pela Polícia Civil na região de Arenápolis e Nortelândia monitoram continuamente as atividades de suspeitos de integrar facções criminosas. O objetivo dos trabalhos é atuar de forma preventiva, antes que os investigados pratiquem crimes violentos como roubos, torturas e homicídios.

Com base nos levantamentos, o delegado Hugo Abdon representou pelo mandado de busca e apreensão domiciliar em uma residência no bairro Bela Vista, em Arenápolis, sendo a ordem judicial deferida pela Justiça e cumprida na manhã desta segunda-feira (01).

Durante as buscas, foram encontrados dois simulacros de arma de fogo e dois revólveres calibre .38, sendo um deles, com numeração raspada. Dois homens foram autuados em flagrante por associação criminosa qualificada e posse ilegal de arma de fogo com numeração suprimida.

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Um dos suspeitos, de 19 anos, é investigado por integrar a facção criminosa e ocupar a função de disciplina. Além disso, ele é apontado como o responsável por ser o paiol da facção, mantendo as armas de fogo em sua posse.

“Trata-se de mais uma atuação precisa da Polícia Civil de Arenápolis, cuja equipe está empenhada em manter a ordem e a paz social em toda a região. Temos nos empenhado para apreender as armas de fogo dos integrantes de facções criminosas e assim evitar que pratiquem crimes graves, tais como homicídios, roubos e extorsões”, destacou o delegado.

Fonte: Governo MT – MT

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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