MATO GROSSO
Bombeiros se reúnem com Comando Operacional para alinhamento estratégico de combate aos incêndios no Pantanal
MATO GROSSO
“Nos reunimos com o Comando Operacional Conjunto para alinhar nossos trabalhos e estudar formas de apoio no enfrentamento de combate aos incêndios florestais Estamos nos antecipando ao período mais crítico, previsto para agosto e setembro, com base em nosso monitoramento. O Pantanal é um bioma com complexidades únicas que exigem um esforço conjunto para um combate ao fogo mais eficiente”, afirmou o comandante-geral dos Bombeiros, Flávio Gledson.
“A importância desta reunião se dá pela precisão das informações. Foi um briefing muito bem detalhado, com as áreas afetadas e como está sendo a atuação dos militares. A partir de agora, podemos dar apoio logístico e atender às demais necessidades da região”, afirmou o major-brigadeiro do Ar, Luiz Cláudio Macedo.
O Comando Operacional está ativado desde 28 de junho por meio da portaria 3.179, do Ministério da Defesa, e tem como objetivo fortalecer as ações de combate aos incêndios florestais no Pantanal de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Fazem parte do Comando as Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica.
Estrutura de combate
Durante a reunião, o Corpo de Bombeiros detalhou a estrutura atual de combate. Atuam no Pantanal 35 bombeiros, um servidor do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e oito servidores da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra).
Participam também das ações brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e membros da Marina.
O efetivo conta com o apoio de um avião, um helicóptero, oito caminhonetes, cinco pás-carregadeiras, quatro caminhões auto tanque, duas escavadeiras, duas motoniveladoras, duas patrolas, dois quadriciclos, um caminhão pipa, uma pá-carregadeira e um trator.
Período proibitivo
Nos três biomas mato-grossenses, já está proibido o uso do fogo para manejo e limpeza de áreas na zona rural. No Cerrado e Amazônia, o uso do fogo fica proibido até 30 de novembro, enquanto no Pantanal a proibição se estende até 31 de dezembro. Na zona urbana, é proibido o ano todo.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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