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Polícia Civil prende pastor por estupro de vulnerável em Sinop

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A Delegacia Especializada de Direitos da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso de Sinop cumpriu nesta quarta-feira (03.07) o mandado de prisão contra um idoso de 64 anos, investigado por estupro de vulnerável de uma vítima durante mais de seis anos.

O inquérito apurou que o investigado, que se apresenta como pastor, se aproveitava da confiança dos pais pela função religiosa para praticar o crime durante anos. A vítima, atualmente com 14 anos, era vizinha e amiga do filho do suspeito.

Após a prisão, o investigado prestou depoimento e assumiu o crime. Ele falou para a imprensa local sobre os abusos sexuais contra a criança do sexo masculino, mas negou ter mantido relação sexual com a vítima, contudo, os atos praticados caracterizam estupro de vulnerável.

A decisão em denunciar o criminoso partiu do momento que o amigo da vítima e filho do suspeito relatou que sofria agressões do pai. A vítima contou ao amigo e, posteriormente, ambos relataram o que ocorreu para a filha do suspeito. Em seguida, decidiram pediram a ajuda da polícia.

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Em escuta especializada, a vítima relatou os abusos sofridos desde os oito anos. O investigado ainda a ‘comprava’ com doces.

O delegado Sérgio Araújo enfatizou o trauma causado por esse tipo de crime, que destrói a infância de uma criança. “É incomum os estupradores reconhecerem o atos praticados com a vítima, mas nesse caso ele assumiu que beijava e fazia carícias na criança”, salientou o delegado.

O investigado foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Delegacia de Sinop para procedimentos de rotina e posteriormente enviado à penitenciária do município, onde ficou à disposição da Justiça.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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