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Líderes Yanomami participam de audiência pública na Câmara nesta terça

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A comissão externa da Câmara dos Deputados que acompanha a crise humanitária dos indígenas Yanomami na região Norte do País ouve nesta terça-feira (18) diversas lideranças da etnia.

O debate atende a pedido da presidente da comissão, deputada Coronel Fernanda (PL-MT), e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 16.

Os Yanomami têm enfrentado problemas como a invasão de garimpeiros ilegais em seu território, o que resulta em conflitos, destruição do meio ambiente e disseminação de doenças.

A audiência, explica a deputada, busca “jogar luz e dar voz àqueles que são parte integrante de todo esse processo, com a finalidade em contribuir nos trabalhos da comissão”.

O colegiado
A comissão, criada em abril, é formada por 14 deputados de quatro partidos (MDB, PL, Republicanos e União). Além de Coronel Fernanda, compõem a comissão os deputados:

  • Silvia Waiãpi (PL-AP)
  • Abilio Brunini (PL-MT)
  • Capitão Alberto Neto (PL-AM)
  • Coronel Assis (União-MT)
  • Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
  • Cristiane Lopes (União-RO)
  • Dr. Fernando Máximo (União-RO)
  • Gabriel Mota (Republicanos-RR)
  • Gisela Simona (União-MT)
  • José Medeiros (PL-MT)
  • Lucio Mosquini (MDB-RO)
  • Nicoletti (União-RR)
  • Pastor Diniz (União-RR)
  • Silvia Cristina (PL-RO)
  • Célia Xakriabá (Psol/MG)
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Da Redação – ND

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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