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Reitora da UFMT discute em Brasília emancipação do câmpus de Sinop

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A reitora eleita da Universidade Federal de Mato Grosso, professora Marluce Souza, esteve hoje em Brasília, onde discutiu a possibilidade de emancipação dos câmpus do Araguaia e Sinop. A reitora eleita destacou que a comunidade universitária dessas localidades deseja construir um diálogo maior sobre o tema.

“Recebi a solicitação de um grupo de docentes que estão pedindo que o processo de emancipação seja suspenso até que as bases sejam ouvidas. É muito importante considerar tal demanda”, afirma ela, que foi acompanhada pelos professores Liliane Capilé e Reinaldo Gaspar e pela servidora técnica Leia de Oliveira.

Se o ministério da Educação autorizar a emancipação, em Sinop deixaria de ser um campus e passaria a ser universidade com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira, assim como ocorreu em Rondonópolis quando o câmpus da UFMT foi emancipado. Em Sinop a universidade tem 13 cursos de graduação – medicina, farmácia, agronomia, ciências naturais e matemática -física, ciências naturais e matemática, matemática em licenciatura, ciências naturais e matemática – química, enfermagem, engenharia agrícola e ambiental, engenharia florestal, medicina veterinária e zootecnia. O campus também tem o hospital veterinário com atividades clínica e cirúrgica de pequenos e grandes animais, além do instituto de ciências agrárias e ambientais, instituto de ciências de saúde e de ciências naturais, humanas e sociais.

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Durante o encontro, Marluce Souza também apresentou algumas propostas contidas em seu Programa de Gestão, enfatizando a possibilidade de estabelecer uma parceria com a Conab para receber alimentos destinados à preparação das refeições no Restaurante Universitário da UFMT. “Essa parceria poderá significar uma melhoria significativa na alimentação dos nossos estudantes e no orçamento da universidade”, afirmou Marluce que teve audiência com a diretora Rosa Neide (PT).

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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