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McDia Feliz 2024 será neste sábado (24); Confira a programação em Cuiabá

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A 36ª edição do McDia Feliz ocorre neste sábado (24), em todo o país. Em Cuiabá, a campanha será nos restaurantes McDonald ‘s da Avenida do CPA e do Pantanal Shopping. A Associação de Amigos da Criança com Câncer de Mato Grosso (AACCMT), é uma das instituições beneficiadas.

Para participar e contribuir com a causa, basta comprar um sanduíche Big Mac no valor de R$19. A cada Big Mac vendido nas unidades participantes, uma parte da receita é destinada a projetos que oferecem suporte a crianças e adolescentes em tratamento de câncer infantojuvenil. Os tickets para a compra também podem ser adquiridos de forma antecipada pelo site https://www.mcdiafeliz.org.br/ .

No Pantanal Shopping, a programação contará com shows das Jhonne & Vinicíus, Grupo Assim que é Bom, Lorenzo Inácio, Alex Lemes, Dj Nero, Vander Violeiro, SeduSamba, Banda Mega Star.

Na unidade da Avenida do CPA, haverá comercialização do lanche e produtos.

“Cada edição do McDia é única e contamos com a participação de todos nessa grande mobilização”, destacou Perolina Cezar, gestora executiva da AACCMT.

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Em Mato Grosso, também fazem parte da campanha os municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Diamantino, São José do Rio Claro, Rondonópolis, e Nova Mutum.

A ação conduzida pelo Instituto Ronald McDonald beneficiará 80 projetos de 49 instituições em 41 cidades nas cinco regiões do país, todas dedicadas à oncologia pediátrica.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer ainda é a principal causa de morte entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos no Brasil, com um novo caso surgindo a cada hora.

Sobre o McDia Feliz
A campanha é realizada no país desde 1988, gerando recursos para as instituições apoiadas pelo Instituto Ronald McDonald, que atuam para proporcionar mais saúde e qualidade de vida a crianças e adolescentes com câncer.

Em 2018, o projeto ampliou seu impacto para beneficiar outra causa de grande importância para o país, a Educação. Desde sua primeira edição, mais de R$ 400 milhões já foram arrecadados pelo McDia Feliz.

Sobre a AACCMT
A instituição hospeda gratuitamente crianças com câncer e um acompanhante. Entre os atendidos, estão assistidos que residem no interior de Mato Grosso, em outros Estados, de área indígena e de outros países que necessitam ficar em tratamento em centros especializados de oncologia pediátrica em Cuiabá. Conforme último levantamento da diretoria, em 25 anos a AACCMT acompanhou 794 assistidos e realizou 19.114 mil atendimentos.

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SERVIÇO
Assunto: McDia Feliz 2024
Data e hora: Sábado (24), às 10h
Local: Restaurantes McDonald ‘s da Avenida do CPA e do Pantanal Shopping, em Cuiabá

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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