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Grupo Petrópolis adere ao Pacto Ninguém Se Cala de combate à violência contra a mulher

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O Grupo Petrópolis, maior cervejaria com capital 100% nacional, formalizou a adesão ao Pacto Ninguém se Cala, iniciativa do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e do Ministério Público do Trabalho (MPT), em cerimônia realizada na última segunda-feira, 26/08, no Auditório de seu Escritório Corporativo, em Boituva (SP). O evento reuniu mais de 300 colaboradores do Grupo no auditório e foi acompanhado online por outros milhares de colaboradores reunidos nas 8 fábricas e nos Centros de Distribuição da companhia. O evento contou com a participação de autoridades, especialistas e palestrantes que discutiram a importância da proteção e do respeito à mulher em todos os ambientes para que tenham voz, segurança e oportunidades de crescimento.

O Pacto Ninguém se Cala é uma iniciativa pioneira e transformadora, que visa criar espaços mais seguros e acolhedores principalmente para as mulheres, no ambiente de trabalho e em espaços públicos, como bares e casas noturnas. A adesão do Grupo Petrópolis ao Pacto reflete seu compromisso em promover a igualdade de gênero e combater qualquer forma de assédio, violência ou discriminação, e a sua responsabilidade enquanto empresa que atua há 30 anos no setor cervejeiro.

“A assinatura do Pacto é um marco significativo na nossa jornada para promover um ambiente mais inclusivo e seguro. Ao longo dos anos, temos promovido diversas iniciativas que visam proteger e empoderar as mulheres dentro e fora da organização. A nossa adesão a essa iniciativa representa uma ampliação dos nossos esforços para fazer dos ambientes onde atuamos, de norte a sul do Brasil, locais mais seguros para as mulheres”, diz Giulia Faria, COO do Grupo Petrópolis.

A violência contra a mulher é uma realidade alarmante em nossa sociedade. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que, em 2023, o Brasil registrou 1.350 feminicídios, além de mais de 230 mil casos de violência doméstica reportados. Com a adesão ao Pacto, o Grupo Petrópolis irá proporcionar aos seus 22 mil colaboradores treinamentos em relação ao combate à violência contra a mulher, assim como engajar fornecedores e parceiros promotores de eventos patrocinados por suas marcas em torno da causa e também divulgar peças de comunicação sobre o tema nas centenas de milhares de pontos de venda onde são comercializados seus produtos.

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A promotora de Justiça e Coordenadora do Núcleo de Gênero do MPSP, doutora Vanessa Therezinha Souza de Almeida, reforçou a importância do Pacto e de empresas aliadas. “O Pacto Ninguém se Cala visa prevenir a violência contra a mulher e construir uma cultura de respeito e igualdade. A iniciativa está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU e a diversas convenções internacionais que protegem os direitos das mulheres. Ao se unir ao Pacto, o Grupo Petrópolis se posiciona como um agente de transformação nesse cenário, além de mostrar seu empenho em fazer a diferença na vida das mulheres e construir um futuro mais justo, igualitário e livre de violência.”, disse a promotora.

O evento de formalização da adesão do Grupo Petrópolis foi conduzido pela apresentadora Rita Batista, dos programas É de Casa (TV Globo) e Saia Justa (GNT), e contou com a presença nomes representativos da luta em favor dos direitos das mulheres, como a jornalista Joyce Ribeiro, da TV Cultura, que falou sobre a importância do combate à violência contra a mulher e o impacto da Lei Maria da Penha, Ana Addobbati, da ONG Livre de Assédio, e a advogada Ruth Manus, autora do livro “Mulheres Não São Chatas, Mulheres Estão Exaustas”.

Além da promotora Vanessa Therezinha Souza de Almeida, o evento contou ainda com debates e palestras das promotoras de Justiça do MPSP Carolina Juliotti, Fernanda Gomez Damico, Maria Cecília Alfieri Nacle e da procuradora Adriane Reis, do Ministério Público do Trabalho, além de lideranças femininas do Grupo Petrópolis.

Como parte do seu compromisso, o Grupo Petrópolis lançou durante o evento o movimento “Não Se Cale”, um desdobramento do Pacto que irá engajar colaboradores, parceiros e clientes no combate à violência e o assédio contra a mulher. A iniciativa inclui a criação de um selo especial que será inserido em materiais gráficos distribuídos nos pontos de venda que comercializam os produtos da companhia em todo o Brasil, reforçando a mensagem de respeito e proteção.

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Além da adesão ao Pacto Ninguém se Cala e a criação do movimento “Não Se Cale”, que reforçam o papel do Grupo Petrópolis como uma empresa que valoriza a diversidade e o respeito em todas as suas esferas de atuação, a companhia conta com outras iniciativas para promover a equidade de gênero. Em 2021, por exemplo, o Grupo lançou uma edição especial de cerveja produzida 100% por mulheres, a Black Princess Strong Golden FemAle, que teve o lucro das vendas integralmente revertido para a ONG “Tamo Juntas”, também voltada ao combate à violência contra a mulher.

O Grupo possui ferramentas internas de combate ao assédio, com uma Cartilha específica compartilhada com todos os colaboradores e um Canal de Conduta em que o atendimento, para esse tipo de tema, é feito exclusivamente por mulheres. Conta também com um programa de consumo responsável, o Saber Beber, criado com o intuito de sensibilizar as pessoas sobre as consequências da ingestão exagerada e os benefícios do consumo consciente de álcool, por meio de informação, ativações em eventos patrocinados por suas marcas e ações voltadas ao público em bares e restaurantes parceiros.

Sobre o Grupo Petrópolis

O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; as bebidas mistas Cabaré Ice, Crystal Ice e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy e Magneto; os refrigerantes It!, Tik Tok e Tônica Petra; a bebida esportiva TNT Sport; e a água mineral Petra. O Grupo possui oito fábricas em seis Estados e mais de 160 Centros de Distribuição em todo o País, sendo responsável pela geração de mais de 22 mil empregos diretos. Saiba mais no link e em @grupo.petropolis nas redes sociais.

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Forças de segurança de MT realizam operação para combater crimes ambientais na Terra Indígena Sararé

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Operação foi realizada entre as áreas das cidades de Pontes e Lacerda e Conquista d’Oeste.

Forças de segurança de Mato Grosso, em conjunto com a Polícia Federal e órgãos de fiscalização, realizaram uma operação integrada na Terra Indígena Sararé.

As ações buscam combater a extração ilegal de ouro, desocupar áreas atingidas pelos garimpeiros e inutilizar instrumentos e maquinários empregados na atividade de garimpagem ilegal.

A operação foi realizada, entre 18 e 20 de dezembro, em áreas que estão localizadas nos municípios de Conquista d’Oeste e Pontes e Lacerda.

Durante as ações de repressão à extração ilegal de minério, 14 escavadeiras hidráulicas, um trator modificado para trafegar na mata fechada, diversos motores estacionários, geradores de energia, dois tratores, dois caminhões e cinco motos foram localizados e inutilizados pelas forças de segurança.

Também foram apreendidos 163 gramas de ouro, três armas de fogo, uma motosserra, um motor estacionário e o cumprimento de um mandado de prisão em aberto. Ao final, sete pessoas foram presas em flagrante.

Estiveram envolvidos na operação, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) com dois cães, militares da Força Tática do 12º Comando Regional e do 18º Batalhão de PM, agentes do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

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As investigações do caso continuam com a Polícia Federal para identificação dos proprietários desses maquinários para esclarecer a participação nos crimes reprimidos, a fim de que sejam responsabilizados penal e administrativamente. Os autuados pelo Ibama também serão relacionados na investigação em curso. O objetivo é identificar os financiadores das atividades ilegais.

 

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