MATO GROSSO
Governo de MT lamenta falecimento do repórter fotográfico Marcos Vergueiro
MATO GROSSO
Informações sobre velório e enterro ainda não foram divulgadas pela família.
O Governo de Mato Grosso lamenta o falecimento do repórter fotográfico Marcos Vergueiro, nesta segunda-feira (21.10), aos 74 anos, em Cuiabá, vítima de um câncer. Ele estava internado no Hospital Estadual Santa Casa e não resistiu à doença.
Vergueiro trabalhava na Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) desde 2019, mas também teve diversas outras passagens pela Secom, dos anos de 2007 a 2014. Também atuou na Prefeitura de Cuiabá e em diversos veículos de comunicação do Estado.
O governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes lamentaram a perda.
“Foi com muita tristeza que recebemos a notícia do falecimento do Vergueiro, como era conhecido por todos. Um profissional ímpar e que muito contribuiu para a comunicação do nosso Estado, e sempre muito dedicado ao seu trabalho. Nossas condolências a toda a família e amigos pela perda, principalmente aos colegas da Secom. Eu e minha esposa Virginia estamos orando para que Deus conceda conforto e força a todos nesta hora tão difícil”, expressou o governador.
A secretária de Estado de Comunicação, Laice Souza, externou tristeza pelo falecimento de Vergueiro. Para ela, seu trabalho deixa um legado na comunicação do Estado.
“O Marquinhos deixa um buraco na comunicação de Mato Grosso. Foi um fotógrafo com o verdadeiro amor pela profissão, com fotos que todos admiravam, e que sempre estava disposto a ajudar aqueles que estavam iniciando, porque tinha um coração gigante com todos. Minhas mais sinceras condolências aos familiares, amigos e colegas de trabalho e que Deus possa dar conforto a todos nesse momento. Todos nós aqui na Secom sentiremos muito a falta dele”, disse a secretária.
As informações sobre velório e enterro ainda não foram divulgadas pela família.


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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