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Governo de MT restaura 90,8 km de rodovias que ligam Cuiabá a Rosário Oeste e Acorizal

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O trecho que está sendo restaurado compreende uma extensão de 70,4 km da MT-010, entre o Rodoanel de Cuiabá e Rosário Oeste, e outros 20,4 km da MT-246, que liga a MT-010 até Acorizal.

O Governo de Mato Grosso está restaurando a MT-010 e a MT-246, rodovias que ligam Cuiabá até os municípios de Rosário Oeste e Acorizal. No total, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) está investindo R$ 64 milhões nesta obra.

O trecho que está sendo restaurado compreende uma extensão de 90,8 km, sendo 70,4 da MT-010 entre o Rodoanel de Cuiabá e Rosário Oeste, e outros 20,4 da MT-246 que liga a MT-010 até Acorizal.

Até o momento, mais de 60% da obra já foi executada. Os trabalhos compreendem a reciclagem do material antigo da pista, que foi asfaltada com Tratamento Superficial Duplo (TSD). Durante a execução deste serviço, muitos motoristas acreditam que o asfalto foi removido, mas esta é uma condição temporária.

Todo o trecho restaurado receberá uma camada de Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ), tipo de asfalto mais resistente que o atual. A obra ainda prevê limpeza nos dispositivos de drenagem e sinalização completa. O prazo previsto para a execução é de dois anos.

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Programa de Concessões

A MT-010 é uma das rodovias que está incluída dentro do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo de Mato Grosso. Entre as ações previstas para a concessionária, está a duplicação de um trecho de mais de 30 km, até o distrito de Nossa Senhora da Guia, a partir do segundo ano de concessão.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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