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Stopa é detido por crime ambiental e afirma não saber sobre Área de Preservação

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O vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), afirmou em depoimento à Polícia Civil que desconhecia o fato de a área utilizada para descarte de entulhos das obras do Mercado do Porto ser uma zona de preservação permanente. A declaração foi dada após o gestor ser detido nesta quinta-feira (27) sob acusação de crime ambiental.

“Nossa orientação sempre é que se tenha todas as licenças, nós nunca pedimos nada irregular. Agora, de bate-pronto, eu não sei lhe dizer exatamente [se tem licença]. Vamos ter que ver, em um segundo momento, todos esses licenciamentos. A única coisa que eu sei sobre a área é que é uma área concessionada à Prefeitura”, disse Stopa.

O vice-prefeito foi levado para a Delegacia Especializada em Meio Ambiente (DEMA) após denúncias de que pisos descartados, provenientes das obras no Mercado Antônio Moisés, conhecido como Feira do Porto, estavam sendo descartados de forma irregular. Segundo ele, o material já tinha data para ser recolhido.

No momento da detenção, Stopa acompanhava a fiscalização do projeto e foi liberado provisoriamente após prestar depoimento.

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A Prefeitura de Cuiabá, em nota, atribuiu o ocorrido a “interesses políticos”. Já o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) declarou que seu vice foi vítima de uma “grande injustiça”.

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Governo esclarece fala de Mauro Mendes sobre câmeras em fardas de policiais

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A Secretaria de Estado de Comunicação esclareceu a fala do governador Mauro Mendes durante entrevista à rádio CBN, onde ele discutiu a proposta de colocar câmeras nas fardas de policiais. De acordo com o governo, o governador não fez ataques à magistratura estadual ou a qualquer outra categoria, como foi interpretado erroneamente em algumas versões de sua declaração.

Em relação à fala do governador Mauro Mendes na entrevista à rádio CBN sobre câmera nas fardas de policiais, a Secretaria de Estado de Comunicação esclarece que:

O governador Mauro Mendes não atacou a magistratura estadual ou qualquer outra categoria, fato que fica evidente em sua declaração.

Ele falou de forma genérica que casos de erros cometidos por profissionais da segurança podem ocorrer, mas tambem em diversas profissões e na classe política – a qual o próprio governador pertence.

Infelizmente, a frase foi interpretada de forma equivocada, pois circulou uma versão com corte. Segue a íntegra da fala do governador e o vídeo em anexo.

“Quando a gente discute esse negócio das câmeras aí, das fardas, botar câmeras nas fardas policiais. Se nós vamos botar câmeras porque um ou dois policiais, ou um por cento, dois por cento, comete alguma coisa errada, vamos colocar a câmera em todo mundo, para vigiar todo mundo, então tá bom. Vamos colocar a câmera em todos os políticos, em todos os governadores, em todos os prefeitos, em todos os deputados estaduais. Ei, mas tem juiz que também vende sentença, foi flagrado vendendo sentença, desembargador vendendo sentença. Então vamos botar câmera em todos os juízes, em todos os desembargadores. Ei, tem gente do Ministério Público também, então vamos colocar câmera em todo mundo do Ministério Público. Então, existem umas discussões às vezes, que elas são muito atravessadas, né?”

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