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Sefaz orienta contribuintes sobre como evitar golpes no pagamento do IPVA

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Com o vencimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2025 se aproximando, a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) alerta os contribuintes para ficarem atentos e evitarem cair em golpes ao realizar o pagamento do imposto.

A Sefaz reforça que o pagamento do IPVA deve ser feito apenas pelos canais oficiais. Esses canais incluem o site da Secretaria de Fazenda (www5.sefaz.mt.gov.br), o portal do Governo do Estado (portal.mt.gov.br), o site do Detran-MT (www.detran.mt.gov.br) e o aplicativo MT Cidadão. Garantir que o pagamento seja realizado por meio desses meios oficiais é a forma mais segura de evitar fraudes.

Uma precaução importante é evitar o uso de buscadores como Google, OperaGX, Yahoo ou Bing para procurar links relacionados ao IPVA. Muitos sites fraudulentos utilizam anúncios pagos para aparecer em destaque nos resultados de busca, especialmente ao usar termos como “IPVA SEFAZ MT”. Se for necessário realizar uma busca, certifique-se de verificar o endereço do site antes de acessá-lo.

Além disso, antes de confirmar o pagamento, é essencial verificar o nome do destinatário. No comprovante, deve constar “Estado de Mato Grosso” como beneficiário. Essa simples verificação pode prevenir que valores sejam enviados a contas fraudulentas.

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Caso o contribuinte seja vítima de golpe, é importante registrar um Boletim de Ocorrência. Isso pode ser feito presencialmente em uma delegacia da Polícia Civil ou de forma online pela Delegacia Virtual. A denúncia também pode ser feita à ouvidoria da Sefaz ou pelo canal Fale Cidadão da Controladoria Geral do Estado (CGE), contribuindo para que as autoridades possam rastrear os responsáveis e tomar as providências necessárias.

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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