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Luciana Hamond apresenta pré-lançamento do álbum Stonehenge na Casa do Parque

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No dia 28 de maio de 2025 (quarta-feira), às 20h, a Casa do Parque recebe o recital solo da pianista e compositora Luciana Hamond, marcando o pré-lançamento do álbum Stonehenge. A apresentação integra a edição de maio do projeto Concertos Didáticos, que há anos promove encontros musicais pautados pela sensibilidade artística e pela troca de saberes.

Com coordenação artística de Luis Renato Dias, esta edição conta com o fundamental apoio cultural do Sicoob Integração, um gesto de grande relevância que reafirma o compromisso da instituição com o fortalecimento das expressões artísticas locais e com a democratização do acesso à cultura.

Nascido de improvisações espontâneas ao piano, durante o processo de conclusão de seu doutorado em Londres, Stonehenge evoca temas como autoconhecimento, superação e ancestralidade, alinhados à estética da música neoclássica contemporânea.

“Lutando contra a ansiedade e a procrastinação, recorri ao piano como uma forma de reconectar-me comigo mesma e desbloquear o fluxo criativo”, revela a artista.

Em cada faixa, Luciana transforma fragilidade em força e dúvida em criação, conduzindo o público por uma profunda jornada interior.

🎶 Programa

* Angústia e Paz – tensão e serenidade em diálogo contínuo
* Dia Abençoado – celebração luminosa nascida do entrelaçar das mãos
* Compaixão – ternura da empatia em melodia profunda
* Girassol – instinto de buscar a luz, como flores que seguem o sol
* Ecos – memórias que reverberam em notas repetidas
* Eu Sou – reencontro com o divino interior
* Stonehenge – mistério e força ancestral em ritual sonoro
* Procrastinação – ciclo de bloqueio, autocrítica e superação
* Indecisão – caminhos múltiplos até encontrar direção

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Sobre a artista
Luciana Hamond é pianista, compositora, educadora e pesquisadora. Bacharel e mestre pela UNIRIO, doutora pelo UCL Institute of Education (Londres) e pós-doutora pela UDESC, é professora da UFMT e coordena o grupo de pesquisa PianoTec. Sua atuação une performance, pedagogia do piano e tecnologia, com obras autorais disponíveis nas principais plataformas de streaming.

Sobre o álbum
Com lançamento previsto para 2025, Stonehenge reúne composições originadas de improvisações criadas em 2016, expressando sentimentos de esperança, apreensão e autodescoberta. Em cada peça, Luciana evidencia como a arte pode transmutar desafios pessoais em potência criativa.

Sobre os Concertos Didáticos
Os Concertos Didáticos integram um projeto idealizado e produzido pela Casa do Parque, com curadoria e direção artística do maestro Luis Renato Dias. As apresentações acontecem sempre na última quarta-feira de cada mês, em uma formatação diferenciada, realizada na sala de audição da Casa do Parque, com lugares limitados.

Por isso, se você deseja vivenciar essa experiência musical singular, não deixe de adquirir sua cadeira com antecedência.

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“O concerto didático é um momento intimista, aconchegante e cultural”, destaca a idealizadora da Casa, Flávia Salem.

📍 Serviço
Concerto: Pré-lançamento do álbum Stonehenge
Projeto: Concertos Didáticos – Edição de maio
Data: 28 de maio de 2025 (quarta-feira)
Horário: 20h
Local: Casa do Parque – Rua Marechal Severiano de Queiroz, 455, Bairro Duque de Caxias, Cuiabá (MT)

Ingresso solidário: 1 litro de leite ou R$ 25,00 por ingresso
(As doações serão destinadas à Creche Bom Pastor, em Várzea Grande – MT)

Informações: (65) 98116-8083

Participe e vivencie, em primeira mão, a força transformadora de Stonehenge. Sua presença fortalece a cultura e apoia ações sociais!

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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