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Brasil deve manter a 4ª posição dentre os 10 maiores produtores do mundo

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Estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima quais foram os maiores produtores agrícolas de 2023. Os dados ainda são preliminares, já que o ano agrícola ainda não foi fechado.

A China deve manter seu posto como o maior produtor agrícola do mundo, prevendo uma produção de US$ 1,14 trilhão em 2023. Sua indústria agrícola, alimentada principalmente por pequenas fazendas familiares, contribui com mais de 80% da produção nacional.

Apesar de possuir apenas 10% das terras aráveis do mundo, o país é responsável por um quarto da produção global de grãos, liderando a produção mundial de cereais, algodão, frutas, vegetais, carnes (especialmente suína), aves, ovos e produtos da pesca, conforme dados da FAO.

A Índia deve ser o segundo maior produtor agrícola em 2023, com uma produção estimada em US$ 906 bilhões. A indústria agrícola indiana também tem sua base na produção familiar, contribuindo com mais de 70% da produção do país.

Além de ser o maior produtor mundial de leite, juta e pulses, que engloba feijões secos, lentilhas e grão-de-bico, a Índia ocupa o segundo lugar na produção de arroz, trigo, cana-de-açúcar, frutas, vegetais, algodão e amendoim.

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Os Estados Unidos devem manter sua posição como o terceiro maior produtor agrícola em 2023, com uma produção estimada em US$ 829 bilhões. O país destaca-se na produção de commodities como milho, soja, laticínios, trigo e cana-de-açúcar.

Apesar de uma redução significativa na área plantada, os EUA mantiveram aumentos consistentes nos rendimentos e na produção das culturas de cereais, graças ao uso extensivo de tecnologia avançada e fazendas de grande escala, incluindo a adoção da agricultura de precisão.

E o Brasil, prevê-se que siga como o quarto maior produtor agrícola em 2023, alcançando uma produção de US$ 573 bilhões ao longo do ciclo do agronegócio, com aproximadamente US$ 150 bilhões provenientes de exportações. A diversidade climática e as condições de solo favorecem o cultivo de uma ampla variedade de culturas. O Brasil destaca-se como principal produtor mundial de soja, café, laranja, cana-de-açúcar e está entre os cinco principais em outras 34 culturas.

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Os 10 países com maior produção agrícola

1- China – com US$ 1,14 trilhão
2- Índia – com US$ 906 bilhões
3- Estados Unidos – com US$ 829 bilhões
4- Brasil – com US$ 573 bilhões
5- Rússia – com US$ 500 bilhões
6- França – com US$ 420 bilhões
7- Mexico – com US$ 400 bilhões
8- Japão – com US$ 390 bilhões
9- Alemanha – com US$ 360 bilhões
10 – Canadá – com US$ 350 bilhões

Fonte: Pensar Agro

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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.

As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.

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Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.

“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.

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A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.

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