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Custos de produção de frangos de corte e de suínos aumentam em setembro

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Os  custos de produção de frangos de corte e de suínos sofreram altas em setembro. Segundo os dados publicados pela CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa (embrapa.br/suinos-e-aves/cias), o Índice de Custo de produção do Frango – ICPFrango – subiu 0,75% no mês de setembro em relação a agosto, fechando em 425,21 pontos, enquanto o ICPSuíno teve alta de 2,11%, fechando o mês de setembro em 446,05 pontos.

Entre os itens que mais impactaram o ICPFrango de setembro de 2022, estão os custos da nutrição, que registraram um aumento de 0,69%, porém com um peso de 72% na composição do custo total, e o de aquisição dos pintinhos de um dia, com 2,08% de aumento. No Paraná, o custo de produção do quilo do frango de corte vivo produzido em aviário tipo climatizado em pressão positiva, passou de R$ 5,45 em agosto para R$ 5,49 em setembro. No ano, o ICPFrango acumula alta de 5,37% e, nos últimos 12 meses, uma variação de 6,48%.

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Já a elevação no ICP Suíno foi influenciada pela nutrição, que aumentou 2,69% no mês e acumula 9,60% no ano. Assim, o custo total de produção por quilo de suíno vivo produzido em sistema tipo ciclo completo em Santa Catarina passou de R$ 7,64 em agosto para R$ 7,80 em setembro. Nos primeiros nove meses do ano, o ICPSuíno acumula 11,37% de alta e, nos últimos 12 meses, 13,46%.

Fonte: AgroPlus

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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.

As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.

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Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.

“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.

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A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.

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