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Índice de preços ao produtor aumentou 1,4% em novembro, diz Cepea

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O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP)informa que o Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) aumentou 1,4% em novembro, em comparação a outubro.

O destaque vai para os grupos grãos ( aumento de 1,9%), hortifrutícolas (11,2%), e cana-café (2,4%). Em contrapartida, o IPPA-Pecuária teve uma leve queda de -1,1%.

Os preços agropecuários também ascenderam em relação aos preços industriais, indicado pelo aumento de 0,6% no IPA-OG-DI Produtos Industriais. Globalmente, os preços dos alimentos permaneceram estáveis de acordo com o índice da FAO, enquanto a taxa de câmbio oficial (US$/R$) caiu 3,2%, segundo dados do Bacen.

No acumulado de janeiro a novembro, o IPPA/CEPEA registrou uma queda de 16,6% em comparação ao mesmo período de 2022, mostrando uma redução significativa em relação ao decréscimo de 4,6% observado no IPA-OG-DI Preços Industriais.

Além disso, os preços internacionais dos alimentos reduziram em 14%, enquanto a taxa de câmbio nominal está 3% inferior ao patamar de 2022.

Fonte: Pensar Agro

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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.

As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.

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Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.

“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.

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A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.

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