AGRONEGÓCIO
Operação do Mapa fiscaliza produtos orgânicos irregulares em São Paulo
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A operação “Illusio” do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), iniciada no dia 19, está fiscalizando produtos orgânicos em São Paulo. A ação já encontrou irregularidades na comercialização de uma feira e em um site de venda on-line na capital.
No caso envolvendo a feira orgânica recém-implantada por um shopping em uma avenida de São Paulo, nenhum dos produtos frescos possuía certificação, apesar de as bancas e os painéis eletrônicos anunciarem o evento como sendo uma “feira orgânica”. Durante a apreensão, alguns feirantes não souberam sequer informar a procedência dos produtos.
A certificação funciona como a comprovação da qualidade orgânica do produto para o consumidor, já que visualmente não é possível distinguir se um alimento sem identificação é orgânico ou não. Produtos classificados como orgânicos não se resumem apenas a ausência de agrotóxicos, mas sim o uso de fertilizantes adequados, condições de trabalho na produção, responsabilidade social e ambiental, cuidado no transporte a armazenamento, entre outros.
Na mesma feira, ainda foram apreendidas garrafas de vinho sem rótulo, que não apresentavam informações sobre os fabricantes, os ingredientes, data de validade e outros dados exigidos pela legislação brasileira. Tanto os responsáveis pela feira quanto o shopping center foram autuados e terão dez dias corridos para apresentar sua defesa.
Além desse caso, na terça-feira (19), uma empresa que comercializa produtos orgânicos e convencionais pela internet foi fiscalizada pela equipe do Nusorg. Na ação, foi apurada uma possível irregularidade no rótulo de um produto industrializado indicando que o mesmo teria sido fabricado com ingredientes orgânicos, o que não pode ser comprovado pela direção da empresa.
Após averiguar os sistemas de controle, estoques, rastreabilidade e documentação, a fiscalização emitiu o auto de infração e apreendeu 57 potes do produto.
Na mesma operação ainda foram fiscalizadas três Organizações de Controle Social (OCS) em em Peruíbe, Cajati e Itanhaém.
Fonte: AgroPlus


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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.
As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.
Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.
“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.
A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.
A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.
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