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Pneumonia é responsável por 40% das mortes de gado confinado no Brasil
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Pelo menos 40% das mortes de bovinos em sistemas de confinamento no Brasil tem sido provocas por pneumonia. Além disso, há outras doenças respiratórias causadas pelo tempo seco e por inversão térmica, comum nessa época.
A solução para minimizar o problema é a implementação de práticas sanitárias eficazes e a realização de rondas sanitárias, especialmente nas primeiras horas da manhã, tem se mostrado fundamental para identificar precocemente animais enfermos e garantir tratamentos ágeis.
A pneumonia bovina é particularmente preocupante, sendo responsável por um significativo número de mortes. Cerca de 40% das mortes de bovinos em confinamento são atribuídas a essa doença, que afeta até 70% dos animais enfermos.
Dados indicam que aproximadamente 5% do rebanho em confinamento adoece, sendo que a pneumonia é responsável por 70% dos casos, conforme destacado por especialistas.
Entretanto, a pneumonia bovina não é o único desafio. Questões como problemas de casco, fraturas e outras condições também demandam atenção no âmbito da saúde dos bovinos confinados.
Diante dessa realidade, a adoção de medidas preventivas e corretivas é fundamental. A constante vigilância, aliada a uma equipe capacitada e atenta, desempenha um papel crucial na manutenção da saúde dos animais e no sucesso das operações de confinamento.
Com informações do Canal Rural
Fonte: Pensar Agro


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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.
As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.
Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.
“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.
A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.
A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.
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