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Previsão de chuva em Minas Gerais faz preços do café e outros produtos oscilar na Bolsa de Nova York

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As previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) de que as regiões produtoras de café em Minas Gerais receberão volumes significativos de chuva nos próximos dias, podem impactar nos preços do grão na bolsa de Nova York.

Por enquanto eles flutuam de forma significativa. Após registrar uma alta de 5% seguida por uma queda de 4,5%, os contratos para dezembro tiveram um aumento de 3,47% no dia 2 de novembro, atingindo US$ 1,6535 por libra-peso.

Quando os contratos alcançam o valor de US$ 1,65 por libra-peso, os investidores geralmente optam por se desfazer de suas posições. Por outro lado, faixas de preços entre US$ 1,60 e US$ 1,55 por libra-peso são consideradas favoráveis para a compra de papéis.

Segundo um analista, é esperado que a volatilidade no mercado persista até o final de novembro, quando a fase final da colheita de café nas plantações brasileiras estiver concluída.

A tendência é que essas oscilações diminuam, dependendo do desenvolvimento das lavouras no país.

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OUTROS PRODUTOS – No mercado de cacau, depois de três quedas consecutivas, os preços subiram. Os contratos para dezembro avançaram 1,87%, atingindo US$ 3.865 por tonelada, enquanto os contratos para março do próximo ano fecharam com um aumento de 1,83%, chegando a US$ 3.896 por tonelada.

No segmento do algodão, os contratos para dezembro, os mais negociados na bolsa de Nova York, apresentaram um aumento de 0,45%, atingindo 79,80 centavos de dólar por libra-peso. Os preços da fibra são influenciados pela alta do preço do petróleo, devido à competição entre tecidos sintéticos e naturais.

No mercado de açúcar, os contratos do açúcar demerara para março do próximo ano, os de maior liquidez no momento, fecharam com uma queda de 0,11%, cotados a 27,48 centavos de dólar por libra-peso. O clima úmido no Brasil pode atrasar as operações de colheita, mas a oferta tende a ser robusta durante toda a safra 2024/25.

Já no mercado de suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ), os contratos caíram 5,23% na bolsa de Nova York, sendo cotados a US$ 3,5415 por libra-peso.

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Fonte: Pensar Agro

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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.

As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.

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Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.

“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.

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A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.

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