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Produção de açúcar no Centro-Sul deve ser 3,1% maior

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Na segunda quinzena de agosto, a produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil deve totalizar 3,06 milhões de toneladas, representando um aumento de 3,1% no ano. Os dados constam na pesquisa da S&P Global Commodity Insights realizada com dez analistas e divulgada nesta segunda-feira (12). 

Durante o levantamento, a estimativa de moagem de cana para o período variou de 35,8 milhões de toneladas a 46,9 milhões de toneladas. A estimativa média era de uma moagem total de cana de 43,9 milhões de toneladas, alta de 1,5% no ano.

De acordo com a pesquisa, a projeção da quantidade de cana utilizada para a produção de açúcar deverá ser de 47,52% ante os 46,47% do ano anterior. O levantamento ainda aponta que o açúcar total recuperável por tonelada de cana-de-açúcar deverá ser de 153,91 kg/t na quinzena, apresentando uma queda de 0,7% ano a ano.

Em relação ao etanol da cana-de-açúcar, a produção total deverá ser de 2,26 bilhões de litros, também com queda de 0,7% no ano. Dentre esse volume, segundo a pesquisa, a produção de etanol hidratado era de 1,36 bilhão de litros, o que representaria uma alta de 2,9% no ano. Já a produção de etanol anidro, na segunda quinzena de agosto, estava prevista para 903 milhões de litros, com redução de 5,5% no ano. 

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Fonte: AgroPlus

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Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.

As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.

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Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.

“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.

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A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.

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