AGRONEGÓCIO
Segurança jurídica, protestos e muito mais na Revista Pensar Agro deste mês
AGRONEGÓCIO
Já está disponível a 4a edição da Revista Pensar Agro. Em destaque, os recentes movimentos de agricultores que levaram seus tratores às ruas em diversos países da Europa, em protesto contra medidas para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio, burocracia excessiva, exigências ambientais do Pacto de Transição Ecológica da União Europeia, concorrência desleal de produtos importados etc.
A revista traz ainda a análise de especialistas sobre a política global coordenada por organizações como a ONU, o Fórum Econômico Mundial (WEF) e a União Europeia, que, segundo eles, estariam atacando a agropecuária, a agroindústria e os sistemas de energia em diferentes nações, sob crescente pressão regulatória.
Além desses temas, a edição também aborda os desafios do agronegócio no aumento da produção de alimentos, diante do crescimento populacional mundial. Segundo o novo relatório das Nações Unidas, a população mundial está prevista para atingir 9,7 bilhões de pessoas em 2050, exigindo um aumento significativo na produção de alimentos para atender à demanda.
E mais: a segurança jurídica do agronegócio, na visão do Vice-presidente Nacional do Instituto de Registradores Imobiliários do Brasil.
Tudo isso e muito, você contra na edição da Revista pensar Agro deste mês.
Fonte: Pensar Agro


AGRONEGÓCIO
Aprosoja MT Apresenta Propostas ao Governo de MT para a Regulamentação da Lei da Moratória da Soja
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) entregou, nesta segunda-feira (23.12), suas contribuições ao Governo de Mato Grosso para a regulamentação da Lei nº 12.709/2024, em conformidade com o acordo recentemente firmado com o governador Mauro Mendes. A legislação, que busca eliminar barreiras comerciais impostas por empresas que adotam práticas antieconômicas, é um marco importante na defesa da livre iniciativa e no desenvolvimento socioeconômico equilibrado dos municípios de Mato Grosso, com ênfase na redução das desigualdades sociais.
As propostas apresentadas pela Aprosoja MT reforçam os objetivos estabelecidos no inciso I do artigo 2º da lei, destacando a importância de impedir tentativas de manter a Moratória da Soja por meio do artigo 4º. O governador já havia expressado sua preocupação com essa possibilidade e comprometeu-se a garantir que o decreto regulamentador seja claro e abrangente o suficiente para evitar subterfúgios, como a transformação da Moratória em políticas institucionais ou a modulação de restrições por áreas delimitadas, como polígonos ou talhões. A continuidade dessas práticas violaria os princípios constitucionais e as normas da ordem econômica do Brasil.
Para a Aprosoja MT, essas diretrizes são fundamentais para proteger a soberania das leis nacionais e garantir que os produtores rurais de Mato Grosso não sejam prejudicados por práticas discriminatórias ou arbitrárias.
“O compromisso do governador em assegurar um decreto claro e efetivo renova a confiança dos produtores no fim deste conluio comercial que há tanto tempo prejudica o setor. As contribuições da Aprosoja preveem o respeito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório às empresas, permitindo o atendimento a mercados com demandas específicas sem penalizar o produtor brasileiro que segue rigorosamente as leis nacionais. Nosso objetivo é construir um ambiente econômico justo e sustentável para todos”, afirmou o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.
A Aprosoja MT reafirma seu compromisso com a restauração da segurança jurídica para milhares de famílias agricultoras que, após quase duas décadas de abusos econômicos por grandes corporações, agora têm a esperança de dias mais justos e melhores. A entidade acredita que o fim desse acordo trará benefícios para toda a sociedade mato-grossense, promovendo o desenvolvimento sustentável e a diminuição das desigualdades sociais.
A Aprosoja MT também expressa seu agradecimento e parabeniza o governador Mauro Mendes pelo comprometimento e pela condução firme no combate à Moratória da Soja, além do tratamento justo a todos os cidadãos de Mato Grosso, o que fortalece a justiça e a competitividade do setor produtivo estadual.
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