BRASIL
Lançamento da campanha McDia Feliz 2024
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A Associação de Amigos da Criança com Câncer (AACCMT) lança nesta sexta-feira (12), a campanha McDia Feliz 2024. O evento será realizado às 9h, na Plaenge, em Cuiabá. O McDia Feliz ocorre no dia 24 de agosto em todo o país. Em Mato Grosso, além de Cuiabá, também fazem parte da campanha os municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Diamantino, São José do Rio Claro, Rondonópolis, e Tangará da Serra.
A AACCMT será beneficiada com a venda dos tíquetes antecipados do Big Mac que podem ser adquiridos no (link do e-commerce) ou no dia 24 de agosto, diretamente no balcão dos restaurantes do McDonald ‘s em Cuiabá. Neste ano, o tíquete antecipado será comercializado no valor de R$ 19,00.
A ação conduzida pelo Instituto Ronald McDonald beneficiará 80 projetos de 49 instituições em 41 cidades nas cinco regiões do país, todas dedicadas à oncologia pediátrica. A AACCMT é uma das instituições apoiadas pela campanha em 2024. A instituição atua desde 1999 para aumentar as chances de cura de crianças e adolescentes em Mato Grosso.
Sobre a AACCMT
A instituição hospeda gratuitamente crianças com câncer e um acompanhante. Entre os assistidos estão crianças residentes no interior de Mato Grosso, em outros Estados, de áreas indígenas e de outros países que necessitam ficar em tratamento em centros especializados de oncologia pediátrica em Cuiabá. Conforme o último levantamento da diretoria, em 25 anos a AACCMT acompanhou 794 assistidos e realizou 19.114 atendimentos.
Doações
Todas as despesas da instituição, como água, luz, telefone, alimentação, produtos de higiene, capacitação de voluntários e funcionários, são custeadas por meio de doações, projetos, eventos e campanhas. As doações podem ser feitas pelo telefone: (65) 3025-0800.
SERVIÇO
Assunto: Lançamento da campanha McDia Feliz 2024
Data e hora: Sexta-feira (12.07), às 9h
Local: Plaenge Empreendimentos Cuiabá – Avenida Miguel Sutil, 6344 – Consil (em frente ao Parque Mãe Bonifácia)


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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