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Agro Nacional mostra produção comunitária e sustentável do açaí

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O novo episódio do Agro Nacional, que a TV Brasil exibe neste domingo (14), às 9h, destaca, entre outros assuntos do campo e do agronegócio, o trabalho de uma cooperativa de produção sustentável de açaí. Localizada no arquipélago do Bailique, conjunto de oito ilhas na foz do Rio Amazonas, a Amazonbai cultiva o açaí de forma natural, sem uso de agrotóxicos, máquinas ou fertilizantes.

Durante a edição de domingo, o programa mostra ainda a primeira fazenda no Brasil a conquistar o certificado de café carbono neutro. A Sete Cachoeiras, que fica em Três Pontas, Minas Gerais, utiliza a tecnologia e a inovação para produzir café com foco na sustentabilidade.

Em outra matéria, a produção desembarca na fazenda Nelore Paranã, em Iaciara, Goiás. Lá é usado o melhoramento genético alinhado à nutrição para aumentar a produtividade na criação de bois. 

O Agro Nacional leva ao ar ainda reportagem em uma fazenda em Barra do Garças, no estado de Mato Grosso. O lugar utiliza melhoramento genético, encurtamento do ciclo produtivo, manejo sustentável e outras técnicas, visando o bem estar animal.

O biocombustível também está entre as pautas do episódio. A produção de etanol feito a partir do milho tem crescido cada vez mais no Brasil: saltou de 300 mil litros da safra de 2013-2014 para mais de 3 bilhões de litros na safra 2021-2022.

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Ao longo do episódio, a atração destaca o projeto Conserv, um mecanismo privado que remunera produtores rurais por conservarem a vegetação nativa em suas áreas A  iniciativa estimula os proprietários a ajudarem na preservação dos recursos naturais.

Ainda no programa, o público conhece duas iniciativas em Mato Grosso do Sul: a utilização da energia fotovoltaica na suinocultura em Jateí, e o trabalho do Adair na fazenda Raynara, que tem se destacado por uma gestão competente e sustentável.

Sobre o programa

O Agro Nacional é um programa da TV Brasil produzido em parceria com o Canal Rural. Apresentada por Jaqueline Silva, a atração traz o universo do campo hoje para a telinha. Exibida semanalmente, a série vai ao ar na emissora pública aos domingos às 9h, com reprise aos sábados às 8h.

Em reportagens, entrevistas e quadros variados, a produção aborda temas que envolvem a cultura rural de maneira simples e com linguagem acessível a todos os públicos. A atração exibe matérias da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de parceiros como o canal Vale Agrícola e das emissoras afiliadas que integram a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP).  

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Com uma perspectiva que abrange as peculiaridades das diferentes regiões do Brasil, o programa discute assuntos diversos como tecnologia 4.0, alimentos orgânicos, economia baseada no agronegócio, gastronomia, sustentabilidade e também aspectos sobre a cultura e a produção agrícola.

O Agro Nacional ainda destaca as agendas dos principais eventos do setor que movimenta milhões de reais no país. A série também mostra os índices e tabelas de preços que regulam o mercado produtor brasileiro.

Ao vivo e on demand

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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