BRASIL
Doação de órgãos e de sangue é tema do Sem Censura desta segunda
BRASIL
O programa Sem Censura, que vai ao ar nesta segunda-feira (11) na TV Brasil, aborda a doação de órgãos e de sangue no Brasil. Além de reforçar a importância do ato, a conversa busca desfazer tabus e desinformações que ainda envolvem o assunto no país. Para tratar do tema, a jornalista Marina Machado recebe os médicos Fernando Antibas Atik e Daniela Ferreira Salomão Pontes.
Com a criação da Lei 9.434 de 1997 que permite a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo para fins de transplante e tratamento, o Brasil conquistou a liderança no ranking mundial de transplantes realizados. A doação pode ser realizada em vida, por decisão do doador, ou após o falecimento da pessoa, com a anuência da família. Contudo, mais de 38% das famílias ainda rejeitam a doação de órgãos de parentes falecidos. Segundo o Ministério da Saúde, a principal causa é a falta de conhecimento dos parentes quanto a importância da prática.
Fernando Antibas Atik é doutor em ciências médicas pela Universidade de São Paulo e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. Graduado em medicina pela Fundação do ABC Paulista, completou residência médica em cirurgia geral na Universidade Federal de São Paulo. Especializou-se em cirurgia cardiovascular pediátrica e cirurgia cardiotorácica na Cleveland Clinic Foundation nos Estados Unidos. Atualmente, ocupa o cargo de chefe do Departamento de Cirurgia Cardiovascular e da Unidade de Transplantes do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal.
Daniela Ferreira Salomão Pontes é médica nefrologista, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalhou em todas as subespecialidades da nefrologia, hemodiálise, diálise, transplante e por último doação de órgãos. Fez especialização no Instituto Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e também na Espanha, país responsável pelo melhor sistema de doação do mundo. Atualmente é a diretora da Central de Transplante de Órgãos do Distrito Federal.
Contribui como debatedora convidada desta edição a jornalista Manoela Alcântara, repórter do Portal Metrópoles.
O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o país em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.
Ao vivo e on demand
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Sem Censura – Fernando Antibas Atik e Daniela Ferreira Salomão Pontes
Segunda-feira (11), às 21h, na TV Brasil
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Fonte: EBC Geral


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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