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Final de semana tem Virada Esportiva na capital paulista

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A 15ª edição da Virada Esportiva 2022, com o tema Desperte o esportista que existe em você, está sendo realizada neste final de semana na capital paulista. O objetivo é promover a prática de atividades físicas, esportivas e de lazer, além de combater o sedentarismo e estimular a ocupação do espaço público pela população.

São mais de mil eventos, com as atividades para todas as idades: crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência. A programação é gratuita.

De acordo com a prefeitura, serão priorizadas ações realizadas em áreas da periferia, como em Heliópolis, Paraisópolis, São Miguel Paulista, Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, entre outros. Atividades também serão oferecidas nos 46 centros esportivos, mais de 250 Clubes da Comunidade, Centro Olímpico, CEUs, academias e clubes particulares.

Nesta edição, a Virada terá padrinhos e madrinhas para estimular o cidadão a colocar o esporte em sua vida, com mensagens de incentivo nas redes sociais e participação em alguns eventos.

Entre os esportistas que confirmaram participação estão Rodrigo Minotauro (ex-lutador de MMA); Poliana Okimoto (ex-nadadora); Servílio de Oliveira (ex-lutador de boxe); Bolinha de Oliveira (lutador de boxe); David Lourenço (lutador de Boxe); Rosemar Coelho (corredora); Jadel Gregório (ex-saltador no atletismo); Igor de Souza (ex-nadador de maratona aquática); Gabriel Gubela (ex-jogador de futebol); Abner Teixeira (lutador de boxe); Fofão (ex-jogadora de Vôlei); Daniel Dias (ex-nadador paralímpico); Fábio Villa Verde (ator); Marcelo Grangeiro (professor de dança); Ricardo Prado (ex-nadador); Natasha Rosa (atleta de LPO).

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Entre as atrações, estão a volta do Circuito Popular de Corrida de São Paulo, com provas no Parque do Trote, na zona norte, e no Campo Limpo, na zona sul. Na zona leste, as provas vão ocorrer no Conjunto José Bonifácio e em São Miguel Paulista. Na zona norte, em Pirituba. Na zona sul, as provas serão no Guarapiranga e em Paraisópolis. Uma corrida de skate de longa distância será realizada no Centro de Esportes Radicais, com provas de até 21 Km.

Em Heliópolis, o público poderá assistir a shows demonstrativo de Wingsuit, além de Bungee Trampolim, Futebolão, Pebolim Humano, Tobogã, Surf, Sinuca Gigante, Salon, Chute Forte com Radar, Slack Line. No Parque Chácara do Jockey, haverá Arena Slack Line, Bungee Jump, Pebolim Humano, Mega Tirolesa, Simulador Nasa Bungee Trampolim, Arena Jungle, Patinação, Hoverboard, Show Freestyle de Motocross.

O passeio de carrinho de rolimã no Ipiranga, um dos principais eventos da Virada Esportiva, será no domingo, das 9h às 18h. O evento é realizado pela iniciativa privada e os organizadores pedem a doação de 1 kg de alimento não perecível, roupas ou brinquedos em bom estado.

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A programação completa está no site da prefeitura.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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