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Lembra dele? “Vidente das Copas” crava Palmeiras campeão da Série A e Bahia e Goiás rebaixados
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O futebol é uma narrativa imprevisível. Adivinhar qualquer tipo de acontecimento em um jogo é uma ação geralmente malsucedida. Mesmo que a ciência não ofereça tantas garantias no esporte, há palpiteiros que se arriscam, como é o caso do paraibano Michael Bruno, conhecido por “Vidente das Copas”. Notado por ter acertado as seleções que viriam a ser campeãs do Mundo em 2010, 2014 e 2018, o agente de turismo resolveu falar sobre o Brasileirão 2023. E de acordo com ele, a faixa de campeão será bordada com as cores do Palmeiras.
Mesmo que o histórico seja positivo em palpites relacionados a Copas do Mundo, a bola de cristal de Michael Bruno oscilou em 2022, depois de ele ter jogado suas cartas no hexa do Brasil no Catar. Porém, pouco depois do Mundial, ele se lançou novamente aos palpites e continuou compartilhando suas teses em suas redes sociais. E com o andar da carruagem, alguns deles se mostraram certeiros até aqui.
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No topo da tabela da Série A do Brasileirão , Palmeiras e Flamengo têm travado uma batalha pelo título, com o Atlético-MG na cola. E para Michael Bruno, o Rubro-Negro carioca tropeçará duas vezes, enquanto que o Verdão obterá êxitos em outras duas oportunidades, segundo ele. Dessa forma, conquistando a taça da edição de 2023 do campeonato.
E sobre o Botafogo, que foi líder por 31 rodadas da Série A, a previsão não é muito animadora para os torcedores botafoguenses. Isso porque, para Michael Bruno, o time de General Severiano ficará no meio da tabela do Campeonato Brasileiro do próximo ano.
Já sobre a zona de rebaixamento, Michael Bruno destaca que Bahia e Vasco continuarão travando uma batalha na parte de baixo, mas será time nordestino que cairá à Série B 2024, junto dos já rebaixados América-MG e Coritiba.
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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