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TRABALHO COM RESULTADO

Mato Grosso recebe R$ 50,8 milhoes de emendas sendo R$ 35,3 milhões para a saúde

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BRASIL

O Governo Federal liberou nesta quinta-feira, 31 de agosto, R$ 50,8 milhões para Mato Grosso, referente a emendas ao Orçamento da União. Desse total, R$ 35,3 milhões serão destinadas ao Governo do Estado a título de incremento temporário ao custeio dos serviços de assistência hospitalar e ambulatorial. “Esses recursos chegam a Mato Grosso como fruto de um grande esforço político e vai beneficiar diretamente a população” – disse o senador Jayme Campos.

Além dos R$ 35,3 milhões para saúde, 14 municípios também foram beneficiados com as liberações do Governo Federal. São recursos de emendas orçamentárias destinadas a pavimentação urbana, recapeamento asfáltico, construção de posto de saúde, praça e para aquisição de veículos e equipamentos.
Os 14 municípios beneficiados são: Ata Floresta, Barra do Bugres, Rosário Oeste, Colniza, Confresa, Diamantino, Gloria d’Oeste, Juína, Nobres, Nova Canaã do Norte, Peixoto de Azevedo, Porto Estrela, Santo Afonso e Várzea Grande.

Jayme Campos informou que o esforço para internalizar mais recursos no Estado, via Governo e prefeituras, segue. Ele informou que articula junto ao Governo Federal a liberação de pelo menos mais R$ 114 milhões este ano, beneficiando diretamente dezenas de outros municípios.

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“Quando se consegue, por exemplo, uma patrola para um município, os benefícios são inestimáveis porque muitas vezes essa pequena cidade, com o que arrecada, não tem condição de comprar um equipamento para cuidar, por exemplo, da zona rural, arrumar uma via pública. Isso melhora a qualidade de vida das pessoas” – salientou o senador, frisando que o total de emendas liberadas são da Bancada de Mato Grosso que atua em conjunto e no apoio ao Governo do Estado e das Prefeituras Municipais.

“No que depender de mim, todas as cidades e o Estado sempre serão contemplados com recursos federais, pois o papel dos deputados federais e senadores é articular políticas de resultados para a população e um dos melhores resultados são as emendas que quando bem aplicadas se transformam em benefício para todos.

Hospital em Sinop – Jayme Campos aproveitou para anunciar que a ministra da Saúde, Nisia Trindade, garantiu também a liberação de recursos para as obras da ala de radioterapia e braquiterapia do Hospital Santo Antônio, em Sinop, no Norte de Mato Grosso. O projeto se arrasta desde 2012. A obra completa o serviço de oncologia que já é disponibilizado pela instituição e deverá qualificar ainda mais o serviço de saúde prestado pelo município e que atende a população do Norte de Mato Grosso e do Sul do Pará.

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Na reunião, a ministra se mostrou sensibilizada com o pleito e disse que o objetivo do Governo Federal é atender bons projetos que garantam a expansão do SUS e o atendimento da população. Ela também afirmou que pretende agendar uma visita ao Norte de Mato Grosso.

 

Fonte: Política

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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