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No Rio,12,8 milhões de eleitores vão às urnas neste domingo

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Com 12.827.296 eleitores, o estado do Rio de Janeiro realizará hoje (2) o primeiro turno da eleição deste ano para presidente da República e governador, em 4.844 locais de votação e 34.068 seções eleitorais. Serão eleitos neste domingo senador, deputados federais e estaduais. Na capital, 5.002.621 eleitores terão à sua disposição 1.404 locais de votação e 11.813 seções efetivas.

De acordo com informação do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), estarão em funcionamento, nos 92 municípios fluminenses, 165 zonas eleitorais, sendo 116 no interior e 49 na capital, totalizando 39.278 urnas eletrônicas, das quais 34.068 estarão instaladas nas seções eleitorais, havendo outras 5.210 urnas de contingência.

No estado, 9 candidatos disputam o cargo de governador. Outros 42 candidatos pleiteiam os cargos de senador, senador 1º suplente e senador 2º suplente, sendo 14 para cada cargo, além de 1.078 candidatos para deputado federal e 1.634 para deputado estadual.

Eleitorado

O município fluminense com maior eleitorado é o Rio de Janeiro, com 5.002.621 votantes. Essa é, também, a segunda maior cidade do país em número de eleitores, atrás apenas de São Paulo, com 9.314.259. Em seguida, no estado, aparecem Duque de Caxias (672.121), São Gonçalo (670.644) e Nova Iguaçu (611.833).

Outros locais com número significativo de eleitores são Niterói (405.415), São João de Meriti (377.405), Campos dos Goytacazes (369.468), Belford Roxo (338.714), Petrópolis (243.769) e Volta Redonda (225.799).

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Em contrapartida, as cidades com menor número de eleitores são Macuco (7.153), São José de Ubá (7.364), Laje do Muriaé (7.394), São Sebastião do Alto (7.765), Comendador Levy Gasparian (8.100), Rio das Flores (8.612), Varre-Sai (8.667), Trajano de Moraes (8.757), Santa Maria Madalena (9.044) e Aperibé (9.727).

Locais de votação

Os maiores locais de votação no estado são encabeçados pela 68ª zona eleitoral (ZE), localizada na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP -UERJ), em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, com 12.328 eleitores; a 229ª ZE, na Expo Mag, antigo Centro de Convenções Sul América, região central da capital, com 12.083 eleitores; a 24ª ZE, com 11.788 eleitores, no CIEP Maestrina Chiquinha Gonzaga, na cidade do Rio de Janeiro; a 119ª ZE (11.424 eleitores), situada no Santa Mônica Centro Educacional, na Freguesia, zona oeste do Rio; a 36ª ZE (11.367 eleitores), na Escola Municipal Presidente Castelo Branco, em São Gonçalo; a 154ª ZE, com 11.240 eleitores, situada na Escola Estadual Presidente Kennedy, em Belford Roxo; a 68ª ZE (11.119 eleitores), que funciona no Colégio Paraíso, em São Gonçalo.

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Integram ainda a relação dos dez maiores locais de votação no território fluminense a 245ª ZE, com 10.992 eleitores, instalada no Instituto de Educação de Campo Grande, no município do Rio de Janeiro; a 161ª ZE (10.841 eleitores), em funcionamento na Sociedade Universitária Augusto Mota (SUAM/Luso Carioca), no Rio; a 135ª ZE (10.757 eleitores), na Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em São Gonçalo.

Biometria

Mais de 1,8 milhão de eleitores e eleitoras fluminenses que não cadastraram ainda a biometria na Justiça Eleitoral poderão votar com identificação das digitais, a partir da utilização dos registros biométricos que foram repassados ao TRE-RJ pelo Departamento Estadual de Trânsito do estado (Detran-RJ) e pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

O TRE-RJ tem registrada a biometria de 7.260.036 eleitores, equivalentes a 56,6% do todo o eleitorado do estado. Não têm ainda digitais registradas 5.567.260 eleitores.

Ainda segundo informação do TRE-RJ, 30.370 eleitores fluminenses estão habilitados para votar em trânsito no primeiro turno das eleições 2022. 

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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