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Operação do VLT está normal no dia do padroeiro da cidade do Rio

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A operação do VLT Carioca será normal no feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, comemorado hoje (20). Com funcionamento das 6h à meia-noite, os intervalos entre os trens serão de 10 a 20 minutos no período.

Os usuários que precisarem se programar para as viagens podem consultar o trajeto e horários no aplicativo VLT Carioca ou no site. Para a prevenção da covid-19, o uso da máscara é obrigatório durante todas as viagens. As composições do VLT passam por higienização constante em áreas de contato, como barras de apoio e botões de acionamento de portas.

O VLT Rio informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que para a segurança de todos, é importante estar atento nas travessias, que devem ser feitas sempre nos locais sinalizados e com atenção à circulação dos trens. A orientação é válida também dentro dos veículos. “É importante segurar nas barras de apoio ao viajar em pé ou se mover pela composição”, recomendou a empresa.

A passagem do VLT custa R$ 3,80. Cada passageiro deve ter o próprio cartão para validação no embarque. Ele pode ser comprado ou carregado nas paradas e estações, que contam ainda com terminais para consulta de saldo, desbloqueio de cartões e liberação de recarga online. A recarga pode ser feita pelo aplicativo Riocard Mais ou pelo site Recarga Mais.

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Metrô

Nesta quinta-feira (20), dedicada a São Sebastião, o MetrôRio vai funcionar das 7h às 23h, como ocorre habitualmente nos feriados. A transferência entre as linhas 1 e 2 será feita na estação Estácio. As linhas de ônibus do Metrô na Superfície (Antero de Quental – Gávea e Botafogo/Coca-Cola – Gávea) também vão operar em esquema de feriado, das 7h às 22h30.

Amanhã (21), entretanto, a operação retorna aos horários regulares de dias de semana, das 5h à meia-noite, com transferência entre as linhas 1 e 2 nas estações do trecho compartilhado (entre Botafogo/Coca-Cola e Central). O Metrô na Superfície também vai operar normalmente, das 5h às 23h30.

Patrulhamento

A Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio) montou esquema especial de patrulhamento, ordenamento urbano e controle do trânsito durante as celebrações do padroeiro do Rio, São Sebastião, que acontecerão hoje (20) em diversos bairros da cidade.

A operação foi iniciada às 18h de ontem (19), na Praça Luís de Camões, Glória, zona sul da capital fluminense, onde está localizado um monumento a São Sebastião. Hoje (20), as ações começaram às 4h da manhã, no entorno do Santuário Basílica de São Sebastião, conhecido como Igreja dos Capuchinhos, localizado na Tijuca, zona norte.

As equipes da GM-Rio atuam também, a partir das 7h, no entorno da Catedral Metropolitana, na Lapa, centro do município, onde permanecerão até o término das celebrações. A GM-Rio destacou 12 guardas municipais, sendo oito motociclistas, além de quatro viaturas para, a partir das 14h desta quinta-feira (20), acompanharem a carreata que sairá do bairro de Santa Cruz, na zona oeste, em direção à Catedral de São Sebastião. Os guardas cuidarão do trânsito, visando facilitar as passagens dos fiéis, e darão todo o apoio necessário durante todo o trajeto.

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Monumento

A escultura de São Sebastião, instalada na Glória, passou por limpeza e revitalização do entorno, promovidas pela Secretaria Municipal de Conservação. As equipes da secretaria fizeram a restauração da área reservada para os fiéis acenderem velas em honra ao padroeiro, além de pintura de grades, reposição de pedras portuguesas e reforma de bancos e mesas. Foi instalado também um totem com placa informativa sobre São Sebastião.

A secretária de Conservação, Anna Laura Secco, disse que zelar pelos monumentos é manter viva a história da cidade. “São Sebastião, além de padroeiro do Rio, é um ícone carioca. Sua imagem protege a população e simboliza a força de quem, assim como o soldado romano martirizado e santificado, não tem medo de defender suas crenças”, afirmou.

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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