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PIS/Pasep: 4,2 milhões de trabalhadores recebem abono salarial na segunda. Veja quem tem direito

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A segunda vítima do ciclone extratropical do RS é um homem de 43 anos que foi encontrado em uma área alagadiça, segurando uma carteira de trabalho, conforme o boletim de ocorrência registrado nesta sexta-feira (14), pela Polícia Civil de Lajeado, no Vale do Taquari.

A vítima foi identificada como Ronildo Pereira Xavier. A Defesa Civil afirma que o corpo passa por necropsia, mas já foi contabilizado como vítima do ciclone. No dia anterior, a queda de uma árvore sobre uma casa em Rio Grande, no Sul do RS, causou a morte de Danilo Francisco Porciuncula da Silva, de 68 anos.

Segundo o relato dos agentes que atenderam a ocorrência, o corpo de Ronildo foi encontrado debruçado sobre um muro na ponte do Arroio Saraquá, segurando uma carteira de trabalho. Próximo ao local, a polícia localizou um saco, onde estava o corpo de um cão.

A ocorrência informa ainda que pela situação do corpo, concluiu-se que ele ficou totalmente submerso sob a enchente que atingiu o arroio. Ronildo era morador de Gravataí.

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O ciclone causou estragos e transtornos em 63 cidades, conforme a Defesa Civil do estado. Mais de 18 mil pessoas foram afetadas, das quais cerca de 800 permaneciam fora de casa até a última atualização desta reportagem.

Confira os bloqueios totais e parciais em rodovias em todo o estado após passagem do ciclone:

Bloqueios totais

 

  • ERS 494, km 07 em Morro Azul: a ponte que havia no local caiu em junho, bloqueando a rodovia nos dois sentidos. O acesso alternativo ao lado da ponte também está bloqueado devido ao volume de água.
  • VRS 826, km 9,2 em Alto Feliz: a rodovia está bloqueada. O desvio está sendo feito pela ERS-122 e ERS-452 até o município de Feliz e, em seguida, seguir para Alto Feliz.
  • ERS 474, km 3,5 em Santo Antônio da Patrulha: a ponte que havia no local caiu em junho, todavia, o tráfego de veículos no desvio provisório localizado no quilômetro 3,5 da ERS-474, em Santo Antônio da Patrulha, foi liberado no final da tarde desta sexta-feira (14.07). A reconstrução foi concluída pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR).
  • Acesso 9060, km 07 na rodovia de acesso a Caraá em Santo Antônio da Patrulha: a ponte que havia no local caiu em junho, e o desvio de emergência ao lado da estrutura danificada pelas chuvas também está bloqueado.
  • ERS 130, km 29 a 31 em Venâncio Aires: pista submersa.
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Bloqueios parciais

  • ERS 417, km 09 entre Itati e Três Forquilhas: estrada de chão com desmoronamento junto ao leito do rio.
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Desembargador justifica negação de habeas corpus a Deolane: “Afrontou”

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Após ter a prisão domiciliar revogada e voltar para a cadeia, a influenciadora e advogada Deolane Bezerra teve novo pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco. Ela é investigada por lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais.

Deolane foi presa no último dia 4 de setembro, no Recife (PE), após ser um dos alvos da Operação Integration. Cinco dias depois, no dia 9, ela foi beneficiada por um habeas corpus previsto na legislação por ter uma filha menor de 12 anos. Como medidas cautelares, a influencer não poderia dar entrevistas nem se manifestar sobre o caso. No entanto, após colocar tornozeleira eletrônica e ser liberada da cadeia, a advogada falou com a imprensa e fãs na saída do presídio e postou, no Instagram, foto com a boca coberta por uma fita com um “X” no meio.

 

A influenciadora foi presa novamente pelo descumprimento das medidas cautelares. Na decisão judicial publicada na quarta-feira (11/9), em que foi negado o novo pedido de habeas corpus, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do processo, afirmou que Deolane “afrontou” a ordem judicial assim que saiu da unidade prisional.

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“A autoridade policial noticiou que a paciente [Deolane], mal pisou fora do estabelecimento prisional, cuidou de se manifestar sobre o processo perante a imprensa e postou mensagem que remete subliminarmente ao processo em rede social, afrontando as medidas cautelares que lhe foram impostas”, disse.

Mobilização

De acordo com o desembargador, a influenciadora tentou mobilizar a população contra o andamento do processo.

“Vejo, especialmente, como gravíssima a tentativa de mobilizar milhões de pessoas contra uma investigação policial em curso, que procura apurar condutas que podem estar na base de crimes de gigantesca monta contra o Estado e a sociedade”, considerou o desembargador.

Pessoas receberam dinheiro de parentes de Deolane para fazer manifestações em apoio à influenciadora na frente da Colônia Penal Feminina do Recife.

“O financiamento de manifestantes, por iniciativa de familiares da paciente [Deolane], para se aglomerarem diante da Colônia Penal Feminina do Recife (Bom Pastor) e realizarem protesto, demonstra a total inconveniência da permanência da paciente em suas instalações, justificando o seu encarceramento em Buíque.”

Ainda de acordo com a Justiça, para que ela tivesse o primeiro habeas corpus atendido, levou-se em consideração a situação da filha da empresária mais do que a da própria Deolane.

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“Se a paciente [Deolane] foi autorizada a deixar o cárcere, foi exclusivamente pensando no bem da sua filha, de tenra idade. […] Lastimo que a paciente [Deolane] não tenha tido para com a sua filha a mesma prioridade, atenção e cuidado que a Justiça brasileira teve, mas diante da gravidade dos fatos, tenho que agiu acertadamente a MM (meritíssima) Juíza quando decretou a prisão preventiva da paciente”, declarou o magistrado.

No segundo pedido de habeas corpus, a defesa de Deolane argumentou que, ao sair da Colônia Penal Feminina do Recife, a influenciadora disse às pessoas presentes que não poderia se manifestar, mas “o assédio a seu redor” era excessivo e, por isso, ela falou que se sentia injustiçada “sem direcionar a fala a qualquer pessoa”.

 

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