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TV Universitária de Roraima implementa multiprogramação da EBC

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A TV Universitária da Universidade Federal de Roraima (TV UFRR) acaba de implementar a multiprogramação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), estreitando ainda mais os laços com a Rede Nacional de Comunicação Pública – RNCP.

O gerente de Planejamento de Programação de Rede da EBC, David Lopes, conta que com a multiprogramação, a oferta de conteúdos para a população aumentará. “Antes tínhamos apenas um canal e agora temos quatro. Para acessar a multiprogramação, é necessário somente fazer uma nova busca da sintonia na televisão e os quatro canais já estarão disponíveis”, explica.

O público terá acesso a amplo material jornalístico, científico, educativo e de entretenimento, produzido diariamente e disponibilizado por meio da multiprogramação de TV, em sinal aberto e gratuito.

“O centro de Rádio e TV da UFRR executa um trabalho ímpar na capital de Roraima, destacando a programação local, veiculando notícias e valorizando a cultura regional. A população de Boa Vista tem acesso à programação local, além da programação nacional da Rádio Nacional da Amazônia FM e da TV Brasil”, comenta o Gerente Executivo de Sistemas de Informação de Comunicação da EBC, Gilvani Moletta.

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Ele destaca que com a inserção da multiprogramação completa no canal da universidade, “ganha a emissora local, ganha a TV Brasil e ganha também o cidadão, com muito mais conteúdo de qualidade disponível.”

A TV Universitária também recebeu apoio da EBC por meio de atualização tecnológica para contribuir no trabalho de edição e pós-edição da emissora. Com mais modernidade e rapidez, as ilhas de edição da TV Universitária passam a ficar integradas à sede da EBC em Brasília, possibilitando acesso a conteúdos e manutenções remotas.

Em busca de maior aproximação com o público, a Rádio Universitária também conta com a vasta experiência da EBC no sistema público radiofônico. Algumas propostas de ações já estão em debate entre a EBC e a UFRR, com foco na melhoria da qualidade de transmissão na internet, na implementação de streaming de vídeo e na transformação da emissora também em rádio web.

Sobre a RNCP

Formada por cerca de 53 emissoras afiliadas e quatro emissoras próprias, a Rede Nacional de Comunicação Pública de TV tem o objetivo de difundir produções dos veículos da EBC, além de fortalecer a produção regional por meio do intercâmbio de conteúdo artístico e jornalístico.

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A filiação à RNCP é firmada por meio de contratos e acordos de cooperação nos quais as emissoras se comprometem a transmitir a programação da EBC e a participarem de coberturas especiais. Em contrapartida, a EBC auxilia as emissoras em processos de outorga de canais, disponibiliza suporte técnico, capacitação, cessão de equipamentos e conteúdos de relevância nacional.

Até o ano de 2023, a EBC tem como objetivo chegar a cada capital brasileira com uma emissora afiliada de rádio e TV. Atualmente, a rede está presente em todas as regiões do país com emissoras de rádio em 17 capitais e com canais de TV em 23.

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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