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Volta do réveillon tem congestionamento em estradas de São Paulo

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A volta do feriado de ano-novo está causando congestionamento para os motoristas que deixam o litoral e rumam para São Paulo na tarde desta segunda-feira (2).

Na Rodovia dos Imigrantes, por exemplo, o congestionamento é de 20 quilômetros e ocorre entre os quilômetros 70 e 50, sentido capital. Já na Rodovia Anchieta, o trânsito é lento no sentido capital, principalmente entre os quilômetros 63 e 50.

Também há congestionamento na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, em ambos os sentidos. Na direção da capital, o congestionamento ocorre entre os quilômetros 285 e 274. No sentido Praia Grande, ele é observado entre os quilômetros 271 e 274.

Retenção

O motorista também encontra congestionamento nas estradas que ligam a capital ao interior paulista. Na Rodovia Anhanguera, por exemplo, há congestionamento de veículos entre os quilômetros 62 e 60, sentido capital. Na Bandeirantes, há retenção entre os quilômetros 57 e 54, também no sentido capital.

Na Castello Branco, o tráfego é lento entre os quilômetros 25 e 24, entre 44 e 31 e entre os quilômetros 62 e 55, sentido capital.

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Na Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro (RJ), o tráfego de veículos é intenso em Ubatuba (SP) e em Roseira (SP), sentido São Paulo. Já na Rodovia Regis Bittencourt, ligando São Paulo a Curitiba, há lentidão no sentido São Paulo, do quilômetro 290 ao 279.

Nas rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto e Tamoios, o trânsito é normal na tarde de hoje.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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