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Gestão de riscos de desastres em âmbito municipal foi tema de painel técnico durante a XXIII Marcha
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Os desastres, enchentes, desabamentos, ocorrências que marcaram o país nos últimos anos. Foi com o objetivo de discutir prevenção de riscos e alertar gestores que a Confederação Nacional de Municípios (CNM) promoveu nesta terça-feira, 26 de abril, o painel técnico “Gestão de riscos de desastres em âmbito municipal”, realizado como parte da programação XXIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.
O analista técnico em Defesa Civil da CNM, Johnny Liberato, foi quem conduziu a discussão. Foram repassadas informações acerca da situação do país a respeito dos Municípios afetados por desastres aos gestores. “Apesar dos Municípios terem dificuldade para fazerem as decretações, o primeiro a ser cobrado é o prefeito. Nossas orientações aqui são dicas de como o prefeito pode melhorar a gestão dos recursos. É muito importante que, onde ainda não existe, se crie a defesa civil nos Municípios”, disse.
A diretora do Departamento de Articulação e Gestão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério de Desenvolvimento Regional (Sedec/MDR), Karine da Silva Lopes, falou sobre a importância do envolvimento de toda a equipe da prefeitura na defesa civil. “Essas ações são realizadas pelo corpo de secretários. É importante que o prefeito esteja empoderado e empodere também. Para que garanta uma política efetiva na gestão e prevenção de desastres.”
Também como parte da plenária, foi abordada a importância da criação da defesa civil municipal. “É importante que, além da criação da Defesa Civil municipal, se fale sobre como melhorar o sistema de defesa civil, sempre com ênfase na prevenção”, destacou Karine da Silva Lopes.
Entre as demandas, foram tratadas as novas propostas que visam aprimorar a legislação do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sindpec) para captação de recursos técnicos e financeiros por parte do governo federal para ampliar, melhorar e fortalecer as ações de gestão de riscos de desastres em âmbito municipal.
Os procedimentos e os critérios para decretação de Situação de Emergência e/ou Estado de Calamidade Pública em conformidade com os critérios estabelecidos pela Instrução Normativa 36/2020, regida pela Lei 12.608/2012, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) e dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec), foram outros assuntos abordados.
Dúvidas dos gestores
Respondendo às dúvidas dos gestores, o coordenador de reconhecimento, socorro e assistência, Frederico de Sant’anna, esclareceu dúvidas sobre a destinação de valores repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. “Se não há mais necessidade de empenhar o valor, o dinheiro precisa ser devolvido por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). É preciso que o gestor siga à risca aquele material ou bem para o qual o recurso foi aprovado”, comentou.
Um dos gestores relatou a dificuldade para entrar em contato com a defesa civil nacional. “Nós fazemos questão de atender a todos, por isso estamos disponibilizando todos os nossos contatos para vocês”, declarou a diretora do Departamento de Articulação e Gestão da Sedec/MDR.
A coordenadora-geral de restabelecimento e reconstrução/Sedec/MDR, Rosilene Vaz Cavalcanti, também participou do painel.
Ao final, foi exposto sobre o Observatório de Desastres, ferramenta da CNM criada para auxiliar os gestores em questões relacionadas à defesa civil. Acesse aqui.


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Jovem é puxado para o fundo do rio e morre afogado durante a pescaria
Allax Wanderley Melo, de 23 anos, morreu afogado na segunda-feira (28) no Rio Araguaia, em Santa Terezinha, a 1.206 km de Cuiabá. De acordo com portais locais, ele estava em uma pescaria quando pescava uma pirarara, peixe que pode pesar até 70 kg. Allax saiu da embarcação para puxar o animal, momento em que submergiu na água e desapareceu.
O incidente aconteceu em frente à aldeia indígena Itxalá. Na terça-feira (29), ribeirinhos presenciaram o momento em que o corpo foi localizado pelos bombeiros, a alguns metros da margem. Encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), o corpo passará por exame de necropsia para confirmar a causa da morte. A suspeita é de que ele tenha pisado em um buraco ou sido puxado por um rebojo. O caso é investigado pela Polícia Civil.
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