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Mentora apresenta as redes sociais das prefeituras como janelas abertas para mostrar os serviços públicos

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As informações divulgadas nos canais de comunicação das prefeituras são oficiais e de alto interesse público, com esta afirmação, a mentora Tania Hauber deu início a sua palestra no Encontro de Assessores de Imprensa dos Municípios de Mato Grosso. Segundo ela, o brasileiro ocupa 16% do tempo diário, na internet, conectado nas redes sociais. Em relação a página de uma prefeitura, ela explicou que muitas pessoas ocupam o espaço, enviando mensagens com cobranças e estão fiscalizando os serviços da gestão municipal. Muitas vezes criticando ou até mesmo elogiando.

Tânia ressaltou que as redes sociais tem que estar no planejamento de comunicação das prefeituras, para que receba a atenção e a estrutura necessária da gestão com mais engajamento da população. “Quando uma obra começa na cidade, por exemplo, seja no bairro ou na área central, são feitos os posts informativos. Quando a obra termina,  também é preciso mostrar o trabalho concluído”, assinalou, lembrando que as redes sociais das prefeituras são as principais fontes de informação.

As grandes discussões nas redes sociais dão início a uma crise, que precisa de respostas por parte do poder público. A equipe que cuida das redes sociais pode fazer o monitoramento diário. “Tem que ser bem claro em relação ao filtro, pois tem pessoas que também estão alí para causar discórdia, provocar, e pessoas com este comportamento não param. Se a discussão é política partidária, não tem fim”, relatou.

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Ela observa ainda que muitas pessoas não vão a porta da prefeitura, mas cobram nas redes sociais, a coleta de o lixo, o medicamento nos postos de saúde, o atendimento, a estrada, a ponte, enfim os serviços públicos.  Verificar se para onde encaminhar as solicitações, se tem como responder logo ou não os questionamentos.

Na sua avalição, o papel do  assessor de imprensa é fundamental em verificar os assuntos, preparar as respostas, uma nota de esclarecimento da prefeitura sobre assunto em questão. “É preciso buscar a interação, respondendo as pessoas que estão se comunicando através da rede social. Verificar como está o canal de relacionamento com o público.  A cobertura de todos os fatos e notícias da gestão, deve conter postagens dos assuntos na página da  prefeitura”, recomendou.

A parceria com a ouvidoria, segundo ela, é essencial para dar o encaminhamentos dos assuntos inerentes as secretarias de cada prefeituras. A ouvidoria já terá as solicitações da população. Em caso de denúncia, ainda sem a comprovação, a veracidade, e diante de comentários ofensivos, cabe o gestão avaliar se vai responder ou não, ou se fará outro encaminhamento do assunto. E quando se tem a reposta, a solução para o fato, o engajamento vai acontecer pelas redes sociais, que são as janelas abertas ao público. Se a demanda  foi atendida, gera uma nota da gestão. Os assessores devem pensar em soluções e apresentar aos gestores municipais.

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Por outro lado, é possível adotar uma linguagem, com uma mensagem mais leve e criativa para apresentar os conteúdos da administração pública. Utilizar ilustrações, artes com fotos e outros recursos, com uma mensagem clara do que será mostrado. Isto gera uma boa aceitação e muita empatia dos internautas. Vamos pensar em soluções que vão dar resultado e resolver os problemas.

Fonte: AMM

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Jovem é puxado para o fundo do rio e morre afogado durante a pescaria

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Allax Wanderley Melo, de 23 anos, morreu afogado na segunda-feira (28) no Rio Araguaia, em Santa Terezinha, a 1.206 km de Cuiabá. De acordo com portais locais, ele estava em uma pescaria quando pescava uma pirarara, peixe que pode pesar até 70 kg. Allax saiu da embarcação para puxar o animal, momento em que submergiu na água e desapareceu.

O incidente aconteceu em frente à aldeia indígena Itxalá. Na terça-feira (29), ribeirinhos presenciaram o momento em que o corpo foi localizado pelos bombeiros, a alguns metros da margem. Encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), o corpo passará por exame de necropsia para confirmar a causa da morte. A suspeita é de que ele tenha pisado em um buraco ou sido puxado por um rebojo. O caso é investigado pela Polícia Civil.

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