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Itaipava entra no mercado de bebidas alcoólicas prontas com lançamento inovador

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Em comemoração aos seus 30 anos de história, a Itaipava, cerveja do Grupo Petrópolis, anuncia o lançamento de sua nova linha de bebidas alcóolicas prontas para consumo: Fest Drinks by Itaipava. Com o lançamento, a marca expande sua atuação no mercado de bebidas alcoólicas e, pela primeira vez na história, atua em outro segmento que não o de cerveja. Essa novidade leva ao público mais opções de consumo, com a qualidade, a praticidade e inovação que são marcas registradas de Itaipava.

Fest Drinks by Itaipava é uma novidade do segmento de bebidas prontas, os chamados RTDs (na sigla em inglês, ready to drink), que chega ao mercado com dois sabores exclusivos: Intense Citrus, feita com saquê e vodca, e Gin Tônica, feita com London Dry Gin. Ambas com teor alcoólico de 7,9%, trazendo o “punch” ideal e a sensação de refrescância a cada gole, em latas de 269 ml.

“Fest Drinks by Itaipava entra num segmento do mercado em pleno crescimento desde 2021: os RTDs, as bebidas prontas para consumo. É a oportunidade de Itaipava dialogar com o público jovem, maior responsável por impulsionar esse segmento atualmente e nos próximos anos. Isto acontece pois há uma crescente demanda por experimentação de drinks prontos, que é exatamente o que Fest Drinks by Itaipava traz para o mercado. Itaipava vem para agregar valor e chancelar a marca Fest Drinks. Além do endosso de uma das maiores marcas de cerveja Brasil, a embalagem é um show à parte: design moderno e uma tinta especial que faz a lata brilhar numa balada, quando é exposta à luz negra”, conta Tadeu Tronco, Gerente de Marcas do Grupo Petrópolis.

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Um levantamento feito pela consultoria Nielsen revelou que, em 2023, esse mercado cresceu 10% em volume e valor, com expectativa de de atingir 8% do mercado de bebidas alcoólicas até 2025. Até 2030, o setor pode movimentar cerca de US$ 85 bilhões.

“A aceitação dos jovens com esse tipo de bebida é crescente, e as marcas que apostam em novos rótulos e sabores têm grande potencial de se destacar. Cerca de 50% dos consumidores estão dispostos a experimentar bebidas deste nicho, principalmente quando produzidas por marcas conhecidas”, comenta Tadeu.

A Fest Drinks by Itaipava estará disponível até o fim de outubro em supermercados, adegas, lojas de conveniência, bares, restaurantes e outros pontos de venda em todo o Brasil, fortalecendo ainda mais a presença de Itaipava no dia a dia dos consumidores.

SOBRE A FEST DRINKS BY ITAIPAVA – Produzida na fábrica de Uberaba (MG), a linha Fest Drinks by traz sabores exclusivos, alta carbonatação e conta teor alcoólico de 7,9%, perfeita para quem busca uma nova experiência em bebidas prontas para consumo. Disponível nos sabores Intense Citrus (saquê e vodka) e Gin Tônica (London Dry Gin)

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SOBRE A ITAIPAVA – Criada em Petrópolis (RJ), Itaipava conquistou o consumidor brasileiro ao longo dos anos e, hoje, é uma das cervejas mais consumidas no país. A família Itaipava conta com diferentes tipos para todos os gostos e ocasiões: Itaipava Pilsen, Itaipava Premium, Itaipava Go Draft, Itaipava 100% Malte, Itaipava Malzbier, Itaipava Chopp e Itaipava Zero Álcool. Conheça o site: http://www.cervejaitaipava.com.br – @itaipava

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS - O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Vold X, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; as bebidas mistas Fest Drinks by Itaipava, Crystal Ice, Cabaré Ice e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy e Magneto; os refrigerantes It!

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Preço do suíno vivo cai 15% em um mês e produtores acendem alerta

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O bom momento vivido na suinocultura no primeiro bimestre do ano durou pouco, e nas últimas quatro semanas os suinocultores Mato-grossenses viram a situação mudar repentinamente com a desvalorização do animal vivo e a alta do milho, um dos principais componentes da alimentação dos animais, e com grande impacto no custo de produção.

De acordo com a Bolsa de Suínos de Mato Grosso, realizada semanalmente pela Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), após atingir o pico em 24 de fevereiro, com preço de R$ 8,70 o quilo do suíno vivo, o valor despencou nas últimas quatro semanas e fechou nesta quinta-feira (20.03) em R$ 7,45 kg, queda de aproximadamente 15% em menos de um mês.

O presidente da Acrismat, Frederico Tanure Filho, explica que a queda no valor é em decorrência da demanda interna fraca, e da oferta de animais acima da demanda dos frigoríficos.

“Alguns fatores podem contribuir para a queda no consumo da proteína no mercado interno, o período da quaresma pode ser uma delas, assim como um endividamento da população nesse início de ano. A oferta superior de animais em relação à demanda dos frigoríficos também impacta no valor, esperamos nas próximas semanas equilibrar essa balança”, pontua.

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Os seguidos aumentos nos preços do milho também têm preocupado o setor suinícola no estado quanto à margem da atividade. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária o preço do grão em 21 de fevereiro era de R$ 62,48 a saca de 60 kg, na cotação mais recente, de 20 de março o valor médio para Mato Grosso estava em R$ 71,32, uma valorização de 14% no período.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a forte valorização do milho vem dos baixos estoques de milho e da demanda aquecida.

“Essa combinação de aumento no custo de produção e queda no preço do suíno vivo causa uma tempestade perfeita e requer atenção dos suinocultores para equilibrar oferta e demanda, pois impacta diretamente na rentabilidade do setor”, explica Tannure.

O cenário pode ficar ainda mais desfavorável para a atividade com a diminuição do incentivo fiscal do crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) que termina no dia 30 de abril e sai de 75% para 50% nas operações de saída interestadual de suínos para abate, engorda, reprodução, cria e recria.

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“Esse incentivo é essencial para nossa atividade e pode representar a diferença entre lucro e prejuízo para os suinocultores. Já iniciamos as tratativas com o Governo do Estado e com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico para encontrarmos uma saída para esse entrave”, contou Frederico Tannure Filho.

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