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Terceiro dia da XXIII Marcha começa nesta quarta-feira, com Assembleia Geral da CNM
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Vídeo de homenagem aos prefeitos vítimas da Covid-19 emocionou os participantes deste terceiro dia de atividades da XXIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, nesta quarta-feira, 27 de abril. O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, referiu-se às imagens usadas para agradecer os gestores que estiveram na linha de frente do enfrentamento do vírus, que parou o Brasil e o mundo, antes de iniciar a Assembleia Geral da entidade.
Após demonstrar sentimento de pesar pelas mais de 660 mil vidas perdidas em território nacional, por conta do coronavírus, Ziulkoski falou sobre a importância da prestação de contas aos Municípios filiados e contribuintes com a entidade. “Essa assembleia é anual e ordinária, por isso ocorre durante a Marcha. Quem vota aqui não são as entidades estaduais ou microrregionais, são os prefeitos filiados”, disse o presidente da Confederação.
Ziulkoski apresentou os novos integrantes da diretoria, por conta da desincompatibilização dos gestores que vão concorrer a cargos eletivos nas eleições deste ano. “A média de contribuição é insignificante, se considerar o valor da contrapartida”, disse o presidente da CNM. Ele se refere às conquistas mensuráveis, de mais de R$ 1 trilhão, e às não mensuráveis, como a mudança da lei de improbabilidade, por exemplo. “Todos os meses, os prefeitos filiados recebem o relatório das atividades com toda a transparência”, reforçou.
“Ressaltamos a importância da contribuição de todos vocês. A nossa entidade é totalmente independente, apartidária e nosso compromisso maior é com o movimento municipalista em defesa dos Municípios, e essa independência financeira é muito importante para não ficar mendigando para nenhum órgão ou instituição. Temos vida própria, autonomia política e principalmente financeira”, lembrou o tesoureiro e o prefeito de Santarém (PA), Nélio Aguiar.
Balanço
Segundo Aguiar, além da união e da força de advinda de cada integrante do movimento do líder maior, Paulo Ziulkoski, as contas no azul e uma gestão responsável e transparente credibilizam as lutas travadas juntos aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. São R$ 180 milhões de fundo de reserva, fora os valores de manutenção e dos recursos humanos investidos mensalmente. “O recurso não é do presidente, não é do tesoureiro. É de todo o movimento”, explicou Aguiar, ao apresentar o balanço patrimonial e financeiro e o orçamento de 2022.
A consultora da CNM Marice Fronchette esclareceu que o balanço foi aprovado pelo conselho fiscal da entidade e auditoria externa que faz toda a revisão da parte administrativa e tributária. Já Ziulkoski falou da necessidade de se comprar o terreno onde a sede da Confederação está instalada, em região nobre de Brasília; sugeriu a aplicação de parte dos recursos; e, para garantir a subsistência da entidade, propôs o trancamento dos recursos por um prazo de 10 anos, ou mais, sendo necessária a aprovação da maioria dos filiados para usá-los.
Doação
O prefeito de Nova Rosalândia (TO), Enoque Portilio, sugeriu à CNM uma tentativa de doação do terreno junto ao governo federal e contou que tem cedido espaços em seu território para as forças de segurança, entre outras instituições públicas. O consultor jurídico, Mártin Haeberlin, elogiou a ideia, mas explicou os aspectos legais que vedam a doação de bens públicos a entidades privadas, sendo comum e permitida essa doação entre órgãos públicos.
Por fim, o segundo vice-presidente da Confederação e prefeito de Nova Olímpia (PR), Luiz Sorvos, reforçou a importância da independência financeira das entidades municipalistas. Ele pincelou sobre os custos e os valores de se disponibilizar orientações aos gestores a fim de que desenvolvam uma gestão de qualidade.


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Jovem é puxado para o fundo do rio e morre afogado durante a pescaria
Allax Wanderley Melo, de 23 anos, morreu afogado na segunda-feira (28) no Rio Araguaia, em Santa Terezinha, a 1.206 km de Cuiabá. De acordo com portais locais, ele estava em uma pescaria quando pescava uma pirarara, peixe que pode pesar até 70 kg. Allax saiu da embarcação para puxar o animal, momento em que submergiu na água e desapareceu.
O incidente aconteceu em frente à aldeia indígena Itxalá. Na terça-feira (29), ribeirinhos presenciaram o momento em que o corpo foi localizado pelos bombeiros, a alguns metros da margem. Encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), o corpo passará por exame de necropsia para confirmar a causa da morte. A suspeita é de que ele tenha pisado em um buraco ou sido puxado por um rebojo. O caso é investigado pela Polícia Civil.
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