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Auxílio Brasil: MP não garante retroativo de R$ 400 de novembro, nem valor extra para 2022

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Anunciado às pressas, o Auxílio Brasildeveria pagar ao menos R$ 400 às famílias beneficiárias a partir de novembro deste ano, segundo afirmou, ainda em outubro, o governo federal. A promessa era pagar esse valor mínimo também ao longo de 2022 – deixando a decisão sobre a continuidade para o Orçamento seguinte.

Mas isso também não deve acontecer.

Com a demora em aprovar a chamada PEC dos Precatórios, que deve ‘abrir espaço’ no Orçamento para o pagamento do benefício, o governo segue sem fonte de recursos para esses pagamentos.

Para garantir o pagamento mínimo de R$ 400 neste mês de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória na terça-feira (7) que instituiu o chamado ‘Benefício Extraordinário‘. O texto, no entanto, não faz menção ao pagamento retroativo – nem garante a continuidade do pagamento em 2022.

Isso por que o ‘Benefício Extraordinário’, de que trata a MP, fica instituído “na competência de dezembro de 2021”, ou seja, só para os pagamentos deste mês. Para 2022, o texto menciona apenas que “ato do Poder Executivo federal poderá prorrogar a concessão do Benefício” para os meses de janeiro a dezembro de 2022, “observada a disponibilidade orçamentária e financeira”.

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Sem recursos, o Ministério da Cidadania também indicou que a meta de atingir 17 milhões de beneficiários este ano pode não acontecer – vai ficar para depois da aprovação da PEC.

O que diz o Ministério da cidadania

 

Questionado pelo g1 o Ministério da Cidadania afirmo que “não há, até o momento, previsão orçamentária para pagamento retroativo referente ao mês anterior” [novembro].

O ministério afirmou também que os pagamentos do Auxílio Brasil “serão realizados de acordo com a dotação orçamentária, conforme determina a legislação que disciplina o programa”, e que o governo federal “trabalha sistematicamente para alcançar o orçamento necessário para atender todas as famílias elegíveis ao programa”.

Na nota, o ministério também indica que a prometida ampliação do benefício para 17 milhões de famílias pode não acontecer: “a expectativa é alcançar cerca de 17 milhões de famílias após a promulgação da PEC dos Precatórios. Esse total corresponde a todo o público já habilitado e outras famílias que atenderem aos critérios de elegibilidade do programa, zerando a fila de espera”.

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FONTE/ REPOST: G1

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Novas regras do PIX entra em vigor hoje; confira as mudanças

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As novas regras para transações via PIX, condicionantes do Banco Central do Brasil, entram em vigor em 1º de novembro e limitam os valores para transferências feitas por celulares ou computadores que nunca realizaram transações via PIX, sendo fixados em R$ 200 por transação e R$ $ 1.000 no total de todas as transações diárias, até que o usuário confirme junto ao banco a autorização para valores maiores; essas regras são aplicáveis ​​somente a aparelhos novos, portanto, quem já utiliza o PIX em um dispositivo atualmente não será afetado, exceto em caso de troca de aparelho ou queira usar uma outra chave.

A nova norma inclui medidas de segurança que desabilitam que os bancos gerenciem riscos de fraude identificando transações via PIX fora do perfil do cliente, disponilizem em seus sites orientações sobre como evitar fraudes e, a cada seis meses, verifiquem se os clientes possuem registro de fraude junto ao Banco Central; em casos de clientes com histórico de fraude, espera-se que os bancos cerrem o relacionamento ou apliquem limites diferenciados para autorizar transações iniciadas, além de bloqueio para transações recebidas.

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